Eles têm Alzheimer. Este ensaio clínico pode ser a última esperança.

Alguns anos atrás, Michael Gross, 73, de Mahwah, NJ, começou a perceber que algo estava errado. “Fiquei confuso com as palavras”, disse ele, “e as coisas estavam piorando.”

Mas Gross, o diretor aposentado de uma agência de publicidade, ficou surpreso quando um médico sugeriu uma punção lombar para procurar proteínas que são um sinal do mal de Alzheimer. Ele não poderia ter essa doença, pensou Gross.

“Eu disse: ‘De jeito nenhum, eu não'”, disse ele.

Mas ele fez.

Ele chorou, ele se desesperou.

Então ele perguntou: O que ele poderia fazer a respeito?

Ele mudou para a dieta mediterrânea. Ele começou a se exercitar. Ele começou a fazer palavras cruzadas e se inscreveu em um programa de treinamento cerebral desafiador. Ele descobriu um estudo em ratos que afirmava que uma luz brilhante brilhando em suas cabeças ajudava no mal de Alzheimer. Ele comprou a luz.

A doença continuou a progredir. Agora você não consegue se lembrar dos detalhes de uma notícia enquanto a lê.

Gross, torcedor dos Yankees de longa data, ficou nervoso no dia em que esqueceu o nome do ex-técnico do time, Casey Stengel, e decidiu mantê-lo em sua memória.

“Todos os dias eu acordo e digo para mim mesmo ‘Casey Stengel, Casey Stengel’”, diz ele.

Então ele esqueceu a palavra “sardinha”, um alimento básico de sua dieta mediterrânea. “Por uma semana eu pensei, ‘Sardinhas, sardinhas'”, disse Gross.

Mas o que ele realmente queria era um tratamento poderoso o suficiente para interromper o processo de Alzheimer.

O Sr. Gross viu um anúncio no Facebook do ensaio clínico de Lilly. Naquela manhã de sexta-feira, ele veio fazer um teste para ver se era elegível. Consistia em uma varredura cerebral em busca de uma proteína, tau, encontrada em neurônios cerebrais mortos e moribundos. Se tivesse muito pouco tau, não seria elegível.

Source link

Goianinha: