O hit de Olivia Rodrigo ‘carteira de motorista’ tem a melhor parte de uma música

Wesley, se tem uma coisa que tem tudo a ver com esta temporada de Still Processing, é realizar nossos mais profundos sonhos, esperanças e ambições para a série. Você concordaria?

Definitivamente irei para onde o carro que você está dirigindo me levar. Então sim.

Bem, beep, beep, baby, entre porque vamos ler um livro juntos. Isso é algo que queremos fazer desde o início do programa, que é convidar nossos ouvintes a ler um livro conosco. E finalmente vamos.

Sim, vamos ler “Sentimentos Menores: Um Reckoning Asiático-Americano”, de Cathy Park Hong. E estou animado para fazer isso.

Eu também estou muito animado. Cathy Park Hong é uma poetisa incrível, uma ensaísta dinâmica, uma crítica cultural. Este livro também faz parte das memórias. É um exame realmente incrível do que significa viver fora do binário racial e do discurso que este país tende a se fixar, e pelos quais também somos obcecados. Posso contar um pouco sobre de onde Cathy disse que veio o título?

Absolutamente.

Bem, eu estava lendo esta incrível entrevista da Yale Review, e é assim que Cathy descreve o que o enquadramento “Lesser Feelings” significa. “Eu estava tentando chegar ao cerne existencial de viver neste país e ter sua realidade vivida constantemente iluminada pelo público americano, o que isso faz com você e como não há como escapar disso. E ele também estava tentando furar todos os mitos que prejudicaram comunidades vulneráveis. ” Quer dizer, droga. Não é o livro Still Processing com mais som de todos os tempos?

Quero dizer, sim, e também é como um sentimento para este momento. Então sim. “Sentimentos menores”, Cathy Park Hong. Obtenha-o onde quer que você encontre qualquer tipo de livro: audiolivro, livro da biblioteca, livro à venda em uma livraria física. E no dia 29 de abril falaremos sobre este livro. E enquanto isso, iremos informá-lo sobre como você pode participar desse episódio.

Portanto, fique atento e continue ouvindo o show para mais detalhes por vir.

Eu sou Jenna Wortham.

Eu sou Wesley Morris e somos dois escritores culturais do The New York Times.

E isso ainda está em andamento.

Então, todos os anos, você e eu começamos a ter uma conversa por volta de março ou abril sobre qual será a música do verão. Qual é a música do verão? E eu só quero adiantar essa conversa agora pulando para dezembro e dizendo, acho que temos uma música do ano.

Me diga mais. Por favor, me traga para o seu mundo.

Acho que é a “carteira de motorista” da Olivia Rodrigo.

Bem, em primeiro lugar, estreou como número um na Billboard Hot 100 no início de janeiro e permaneceu lá por meses. Ela manteve Ariana Grande sob controle. Ela afastou Cardi B. Assim como a própria estrela da Disney, Olivia Rodrigo, de 18 anos. Ele esteve em alguns programas do Disney Channel. Esta é a primeira música dela, pelo menos a que ouvi dela. E é, eu diria, a primeira música a capturar a imaginação coletiva dos Estados Unidos desde “WAP”.

Como isso é possível? Como isso é possível?

Essa música também é exatamente o oposto de “WAP” em todas as formas possíveis.

Sim. Eu não tinha ouvido falar dessa música, Wesley, até que você a mencionou para mim. Ainda estou maravilhado com a Rihanna’s America por você ter uma música número um que é grande em todas essas formas e que capturou a imaginação de algumas pessoas neste país e iludiu completamente a consciência de outras. Quer dizer, minha canalização para a cultura pop, minha sobrinha de 24 anos não tinha ouvido falar dessa música.

Surpreendente.

E ainda assim você está certo. É enorme, está em toda parte. E eu tive que pesquisar tudo isso no Google porque pensei, quem é essa pessoa? Não gosto de sentir que existem grandes fenômenos da cultura pop que eu não conheço. Então eu mergulhei fundo. Então o chá está muito quente, e acho que é por isso que a música é tão popular, de certa forma, que iludiu outras, certo?

Há toda essa história de fundo de “High School Musical”. Eu só acho que “High School Musical” é uma daquelas coisas que tirou minha idade de mim, mas para as pessoas que alcança, é profundo. É como uma isca profunda. Existem blogs de fãs, blogs de fãs. Quer dizer, acho que está muito enraizado na cultura das pessoas que cresceram com isso. Então, Olivia Rodrigo, que escreveu “Carteira de motorista”, estrelou com esse cara chamado Joshua Basset em “High School Musical: The Musical: The Series”. Mas eles jogaram um par. Quer dizer, aparentemente, era I.R.L. também. Isso é “na vida real”. E então eles se separaram. E a “carteira de motorista” é sobre essa pausa. Então fui um pouco mais fundo porque acho que há algo mais que aconteceu com outra estrela da Disney chamada Sabrina Carpenter, que também postou um Instagram misterioso. Quer dizer, é tão ensaboado. É tão “dias de nossas vidas”. Joshua lançou uma música. Sabrina lançou uma música.

Quer dizer, é só que isso é viral, certo? Este triângulo amoroso mistério que é divertido folhear em busca de pistas. E não sei, lembro-me dessas obsessões quando era adolescente e pré-adolescente. Então estou me sentindo melhor por ser muito velho para ter isso. E funcionou.

Mas Jenna, essas coisas podem ser verdadeiras porque essa música é tão envolvente, mas eu vou para a música e metais e dizer que acho que o que torna essa música tão emocionante para as pessoas é que ela tem uma ponte. . Tem uma ponte!

Sim, depois de anos, Wesley, de você tentando me fazer entender o que é uma ponte, esta é a única ponte com a qual fui capaz de me identificar.

Sim!

Ao contrário de você, eu não tenho tachas musicológicas de metal, mas sei que você tem.

Eu sei um pouco sobre um pouco. Mas o que eu sei é que uma música em sua forma mais fundamental, básica e reduzida é assim: O verso da música é A. O refrão da música é B. Você vai de verso em refrão, verso em refrão. Então isso é A, B, A, B. Então, em algum ponto, há apenas uma mudança total na música, e isso introduz uma nova letra, que é C. C geralmente está em uma música pop, a ponte.

É uma parte completamente nova da música que se diferencia de todo o resto. E o que adoro em algumas pontes é que você cai no meio de uma música totalmente diferente. E a ponte sobre a “carteira de motorista” basicamente faz isso. Mas por que não passamos do refrão da “carteira de motorista” para a ponte?

Ok, estou pronta.

Aqui vamos nós.

Oh.

Basicamente, o fundo cai e você está essencialmente em uma música totalmente nova. Sério, como você diria, Jenna, tapa.

Oh. Bem, é como um material de banho premium. Na verdade, é a ponte perfeita para uma pandemia. Como quando a ponte se abre e estou cozinhando ou fazendo algo mundano sozinha e a ponte se ilumina, e não estou passando por um rompimento, as coisas na minha vida estão muito boas. Mas ainda me pego agarrando a espátula ou o que quer que esteja usando, o iluminador, e batendo com o punho na bancada da cozinha.

sim.

São os 20 segundos perfeitos, não sei, de música para cantar enquanto você está sozinho em casa, o que a maioria de nós agora faz o tempo todo. É perfeito para isso. É uma música primorosamente bem feita.

E se você tem 12, 13 anos, você tem duas maldições. Provavelmente é tão bom ter 12 ou 13 anos, licença para dizer: “Eu ainda [EXPLETIVE] amo você.”

Esta é uma música que a maioria das pessoas provavelmente está ouvindo de maneiras que não são convencionais para a música pop. Provavelmente é uma música que é mais consumida pelos fones de ouvido, principalmente de forma isolada. Quer dizer, para que você possa cantar o palavrão. Você não se preocupa com isso no baile do colégio. Você pode ouvi-lo em sua forma pura, o que, mais uma vez, acho que aumenta a empolgação e a popularidade dele.

Quer dizer, o Saturday Night Live fez um esboço para a “carteira de motorista” algumas semanas atrás. E devo dizer que fiquei surpreso que eles estivessem tão focados na ponte.

Quer dizer, acho que é isso que você quer dizer quando diz dominar o mundo como uma tempestade. Obtenha uma paródia dedicada em S.N.L. é uma indicação muito alta de ter cruzado a barreira cultural. A estrutura é muito clássica S.N.L. esquete. É um lugar degular regular. Nesse caso, é um bar, um grupo de caras curtindo, jogando sinuca. E então eles introduziram esse elemento improvável da música, e então o fato de que todos estão participando dela.

Ok, esses caras nesta cidade de operários.

Todos bem versados ​​em baladas pop hardcore.

E então eles cortaram Kate McKinnon. Claro, claro, é Kate McKinnon vestida como um velho da Europa Oriental com o estoque do assassino, que é como se estivéssemos prestes a pegar a ponte de nossas vidas.

Oh, meu Deus.

Jenna, sou como a velha Kate McKinnon naquele esboço.

Ah, você é. Você está.

Eu me agarro a pontes. Sinto muita saudade deles e eles estão se tornando cada vez mais raros. Eles estão basicamente extintos, uma espécie em extinção da cultura popular americana, bem ali com a coruja-pintada e o riso na comédia americana. Eles são basicamente como nada mais para essas coisas. E as pontes costumavam ser uma característica importante da música popular americana. Eles eram comuns na década de 1960, não tanto na década de 1970 por causa da música disco, rock progressivo e funk, onde as músicas eram mais longas e ambiciosas e não precisavam do serviço que uma ponte fornecia. Mas eles eram enormes na década de 1980, enormes.

E então, nos anos 2000, eles simplesmente começaram a desaparecer. Parte disso, direi, é porque o hip hop está se movendo em direção ao centro da cultura. Você conhece aquela categoria Grammy de colaboração em canções de rap? Você sabe, Ashanti e Ja Rule, certo?

Clássico.

Toda vez que há um rapper na música de algum cantor, esse rapper está basicamente fazendo o que uma ponte faz. E quando chegamos aos anos 2000 e o hip hop está no centro da cultura americana, você não precisa mais de A, B, A, B, você tem todas essas outras coisas legais acontecendo. Você tem samples que fazem muito do trabalho melódico do que poderia tecnicamente fornecer uma ponte, ou mesmo um refrão para esse assunto. A amostra às vezes é o coro.

Então, quando uma ponte aparece em uma música pop, você às vezes se pergunta por que ela está lá. Um bom exemplo de por que isso está acontecendo agora é “Umbrella”, de Rihanna. É interessante porque tem uma ponte e também o Jay-Z. E você tem os dois fazendo essencialmente o mesmo trabalho. E essa música chega em um momento interessante em que a música americana está fazendo isso, eu diria, uma escolha inconsciente de se continuará nesta terra de estrutura A, B, A, B, C ou se apenas explodirá em um monte de letras diferentes que não têm nada a ver com nada que estava necessariamente acontecendo antes.

E é principalmente escolhido para quebrar em um monte de letras diferentes que fazem muitas coisas diferentes em uma música, onde a estrutura típica A, B, A, B não é confiável. Mas vamos voltar e ouvir um exemplo clássico de Pode ser uma ótima ponte: The Beatles, “We Can Work It Out”, 1965.

Aqui vem.

E então se torna uma valsa.

Ah.

Aqui mesmo.

Só uma valsa porque sim.

Sim, eu entendo.

Ok, ninguém me fez essa pergunta, mas minha ponte favorita é “Raspberry Beret” do Prince. É uma das pontes mais inteligentes que você já ouviu. E parte da coisa inteligente é que é apenas uma parte da história, a música. É sobre um menino que conhece uma menina que vai ao seu local de trabalho. Ele está usando, você adivinhou, uma boina de framboesa. E eles vão juntos para fazer sexo em um estábulo, e a ponte é onde o sexo no estábulo acontece.

Então o lugar onde a mágica acontece é na ponte da música e também no celeiro onde ela acontece. No final dessa ponte em “Boina de Framboesa”, Prince fez sexo com essa mulher e basicamente perdeu a cabeça. Basicamente, ela está tendo um orgasmo no final da ponte. E isso o trouxe de volta à música.

É fantástico.

Outra grande ponte é a ponte para “Nasty” de Janet Jackson, que é a mais divertida de cantar porque Janet Jackson está declarando com muita atitude e sem um pouco de ressentimento que é assim que você vai falar com ela.

Ela fica com raiva e a música parece ficar brava e perturbada com ela.

Chega a um ponto em que você fica cansado e precisa entregar seu manifesto sobre como vai tratá-la. Porque o resto da música é apenas ela dizendo o que não gosta. E neste ponto, ela está dizendo a você o que ela gosta. [LAUGHS]

É também a parte mais sexy da música, porque é a parte em que ela se solta. Janet, como artista, é tão … não importa o quanto ela lhe dê, é um jardim murado. E é como a única vez que as sebes abrem um pouco e você pode dar uma olhada. E ela diz, isso é …

Se você conseguir a chave, saberá tudo sobre Janet. Parece uma busca. Se você conseguir descobrir como derrotar os trolls e pegar a chave, é a isso que você terá acesso. E é tão tentador. Mas por toda a minha vida, se eu estivesse literalmente em “Quem Quer Ser Milionário”, nunca o chamaria, mas nunca teria sido capaz de identificar isso como a ponte se houvesse um milhão de dólares nela. Seria muito difícil. Então, obrigado por essa explicação.

De nada, mas eu diria que uma das pontes que admiro além de qualquer razão, honestamente, mas definitivamente uma das três principais que me faz sentir como se algo incrível tivesse acontecido com meu “bah-tay” é “eu” m Your Baby Tonight “do primeiro e único Whitney Houston. Esta é apenas uma das minhas canções favoritas, ponto final.

Meu também.

E tem uma das minhas pontes favoritas. E parte da razão pela qual “I’m Your Baby Tonight” é uma música tão enganosamente boa, e em termos de como é arranjada e tocada, é porque tudo está se construindo. É construir e construir e construir e construir. E então, quando você chega ao segundo refrão, ela está falando neste ponto.

Ela está tornando as coisas melhores.

E há uma nova nota do teclado nesta parte da música. A temperatura está subindo. E ela está sentindo isso. Whitney está sentindo isso.

Esta ponte me dá arrepios.

Oh senhor.

Estou nessa montanha-russa com essa música que amo, e estou subindo e subindo e subindo e subindo e subindo. Eu sei que toda vez que eu escutar essa música, se eu ouvir no momento certo, se eu tiver algum controle sobre ela, eu vou pegar cada minuto. Eu sinto que ganhei essa ponte. [LAUGHS] Acho a música toda ótima, mas sei que vou subir aquela colina com Whitney Houston até essa ponte. E então, quando cruzarmos a ponte, estaremos em uma altitude de cruzeiro. Você está livre para se mover pela cabine. É simplesmente maravilhoso e divertido.

Ok, espere, acabei de fazer uma revelação. Acho que, para mim, sempre achei que a ponte era o colapso.

Ah, interessante.

Então, a parte da música em que os cantores dividem. Eles estão se preparando para o momento em que realmente farão um desenho para você com a voz.

Sim!

E agora percebo que esta provavelmente é a ponte.

Provavelmente é a ponte.

Ok, está tudo correto.

Mas essa é uma ótima maneira de pensar sobre isso, também como uma espécie de rompimento. Quer dizer, ela está mais animada com a música nesta ponte. É o maior problema possível que você pode ter com uma peça musical.

Estou realmente conseguindo o que você quer em uma ponte. São os gushers, certo? É o que você morde. É a surpresa. É a alegria de ver o que um artista realmente competente como Whitney Houston faz em uma música com a estrutura, como eles tocam.

Y si pensamos en una canción como un viaje, pensamos en una canción como un viaje por carretera, el puente es, grite a la gente del área de los tres estados, pero es la parada de descanso realmente buena que no puede esperar para llegar a isso. Tem todos os lugares de fast food que você normalmente nunca iria, mas é um tratamento especial, e a boa loja de presentes, os bons banheiros e as belas mesas de piquenique do lado de fora. Correto? Estou pegando o que você está escrevendo?

Jenna, isso é muito melhor do que qualquer coisa que eu poderia ter dito. Tudo o que estou dizendo, na verdade, é que sinto falta das pontes. E antes da “Carteira de Habilitação”, realmente só havia uma pessoa interessada nelas, em algum tipo de música séria e comprometida. Ela ainda está noiva deles.

Quem?

Taylor Swift!

Todos os caminhos levam de volta a Taylor.

Tento guardar esta cápsula sem Taylor para você, mas tenho que falar a verdade quando for necessário.

É verdade. Não sou Swiftie, mas isso não significa que não admire ou respeite suas habilidades como cantora e compositora. Te entendo. Ela é muito talentosa. Ela é muito, muito, muito talentosa no que faz.

Ah!

Ela não tem que ser minha xícara de chá para eu admirá-la. Não bebo chá Earl Grey, mas sei que é um chá muito saboroso. Mas não é minha xícara de chá. Ela é Earl Grey para mim. Está bem.

Todos ouviram aqui primeiro: Taylor Swift, o chá Earl Grey da música popular.

Mas eu ouço você falar sobre Taylor Swift e seu compromisso com a ponte. E também estou pensando em quando Taylor Swift começará a amadurecer como músico. Ela realmente começa a ter seu auge no que eu chamaria de segunda onda de mídia social, então 2015, 2016, onde a mudança realmente começa a se voltar para a mídia visual.

O Instagram é fundamental e fundamental se você é uma celebridade ou músico que deseja oferecer uma visão mais dos bastidores de sua carreira, envolva mais seus fãs. E é aí que sua equipe está colocando toda a sua energia em termos de construção de sua reputação. Mas pense nisso, ok? Tudo isso acontece até cerca de 2018. Pense em álbuns como “Red”, “1989”, “Reputation”. Aquelas canções que definiram a carreira de Taylor Swift – “Shake It Off”, “I Knew You Were Trouble”, “Blank Space”, que embaraçosamente chegaram a “Bad Blood” – tudo isso está acontecendo até meados de 2018, se a memória e A Wikipedia me serve bem.

Mas adivinhe o que acontece nas redes sociais no verão de 2018? Adivinhe qual grande terremoto atinge o mundo e o tsunami que se segue? Adivinhe qual aplicativo chega ao mercado?

Oh, eu posso responder a esta. É o TikTok.

Ding, ding, ding, ding, ding. É o TikTok. Em 2018, esta empresa chinesa chamada ByteDance comprou um aplicativo americano chamado Musically, que era um aplicativo de sincronização labial muito popular. Ele era amado pelo conjunto pré-adolescente. Os menores de 21 anos estavam realmente interessados ​​neste app e em fazer vídeos eles próprios. Mas da noite para o dia, ByteDance funde-se com Musical e TikTok nasce. E tudo o que sabemos de lá é posteriormente modificado. Mas o que estou tentando enfatizar é que Taylor Swift nunca teve que pensar em preparar suas canções para o TikTok. Muitos artistas acham que, para aumentar sua visibilidade, eles devem ter alguma presença no TikTok. Mas Taylor Swift nunca teve que lidar com nada disso. Aproveite o luxo de já ter uma posição firme no mundo da música. Ele tem centenas de milhões de seguidores em todas as plataformas, um milhão de prêmios Grammy e vários prêmios. Quer dizer, ela tem o reconhecimento da marca de que gosta. Ela só pode fazer o que quiser. Ela mereceu.

Mas Jenna, eu também diria algo mais sobre o que você observou brilhantemente sobre Taylor Swift, que é que pelo menos uma ou duas das músicas nesses chamados álbuns de quarentena que Taylor Swift lançou no ano passado, “Folklore” e “Evermore “, essas músicas parecem terminar com uma ponte. Isso ainda é uma ponte? Quer dizer, se for uma ponte, é uma ponte para lugar nenhum.

Mas ouvindo você falar, Wesley, estou percebendo essa ideia, certo e acho que talvez o que você está preocupado em desaparecer esteja na verdade emergindo de uma maneira diferente, certo? Si Taylor es una artista que ha defendido el legado de algo tan clásico en la música como un puente, e incluso está jugando con él: de frente, de atrás, de lado a lado, de arriba a abajo, colocándolo donde quiera, quiero decir , talvez. na verdade, é uma evolução empolgante. A vida sempre encontrará um caminho. As pontes sempre encontrarão um caminho. E sim, a maioria das novas canções pop que se tornaram populares devido ao seu relacionamento com o TikTok não tem pontes. Isso é verdade. Mas eles têm outras maneiras de canalizar e invocar essa emoção e essa resposta emocional de que você está falando e que anseia. Está aí. Temos essa conexão com a música. Temos essa conexão entre nós. Isso está acontecendo juntos. Isso está acontecendo de uma maneira muito diferente. Está acontecendo muito visualmente. E vamos fazer uma pausa e vou analisar tudo quando voltarmos.

Uh, ok.

Está bem? Você vai estar bem.

Acho que sim. Isso espero.

Você vai estar bem.

Então, voltando para “Carteira de motorista” por um segundo, eu não tinha realmente ouvido falar da música até que você a mencionou para mim, o que é incomum porque a maioria das músicas que ouço hoje é através do TikTok. TikTok se tornou meu rádio. É o que adoro relaxar no final do dia. É como meu hobby favorito.

Então eu pesquisei imediatamente. Digitei “Carteira de motorista” no aplicativo e não fiquei surpreso ao descobrir que existe um mundo inteiro de sincronizações labiais. Quer dizer, o TikTok é conhecido por ter uma variedade de categorias nas quais as pessoas fazem coisas. E a “carteira de motorista” realmente afeta a todos. Existem desafios. Existem sincronizações labiais. Existem transformações. Existem coisas que se encaixam em todas as três categorias. E ele ficou bastante surpreso.

O vídeo que parece ser o primeiro grande TikTok definido como “Carteira de motorista” envolve uma jovem, seu nome de usuário é @spoiledmel. E ela está olhando para a câmera. Seus olhos estão molhados de lágrimas e ela realmente canta com os lábios. Eu acho que você não quis dizer o que escreveu naquela música sobre mim. E então ele se joga em sua cama, que é apenas … ele está com a colcha florida. Tem bichinhos de pelúcia. É uma cama para adolescentes. Ugh, eu amo isso. O vídeo é cortado novamente e ela cai de volta na colcha. Mas ela mudou de roupa, e é por isso que está usando este vestido florido. E você está usando o efeito de iluminação TikTok, um dos filtros que faz parecer que há luzes piscando. Quero dizer, e esse é o TikTok, eu acho, que realmente capturou a melhor parte dessa música, que é a transição para a ponte onde você apenas se acumula e toda a emoção e o coração incha e o coração dispara. isso.

E, quero dizer, ajuda que essa mulher esteja claramente passando por algo, ou que a música invoque algo para ela, porque você pode literalmente ver a imagem de uma lágrima prestes a sair de seu olho. Sabe a que me refiro? É tão óbvio. E quero dizer, as pessoas no TikTok pareciam ter se divertido muito com a música e a seguiram. E passei algum tempo navegando na hashtag porque uma das maneiras como o TikTok funciona é que estamos familiarizados com a forma como as hashtags são usadas no Twitter e no Instagram para organizar uma série de postagens com base em uma palavra ou algumas frases. O mesmo é verdade no TikTok, mas você pode ter hashtags de áudio. Eles os chamam de sons. E assim você pode navegar por uma série de sons para ver como centenas ou milhões de pessoas trabalharam com os mesmos 10 segundos de uma peça musical, que é:

Isso é incrível.

– parte do brilho do TikTok, sim. Pero en este caso, es realmente interesante, porque muchos de los mejores desafíos con música en TikTok implican la transformación de Jane simple a hottie, o jugar con el género, o jugar con algo que es un cambio en blanco y negro bastante exquisito o binario.

Y con la “Licencia de conducir”, realmente están jugando con la liberación catártica que ofrece el puente. Como, aquí está el contenido de mi corazón vaciado. Y es un desafío tan extraño para mí de esa manera, porque estoy como, wow, no hay engaños aquí. Son solo sentimientos.

Está agravando la seriedad que ya existe en la canción. Y la canción trata sobre una especie de verdad dramática que mucha gente siente, especialmente cuanto más joven eres, más acceso tienes a esos sentimientos.

Recuerdo haber hecho algunas cosas realmente viables cuando tenía 16, 17, 18 años, basándome en cómo me sentía por otra persona o en cómo otra persona me había hecho sentir. Y para poder tomar eso de una canción y sentarme en tu habitación, lo cual, cuando era joven, hice muchas y mucho, como decía mi abuela, me sentaría en la habitación y tomaría estas pequeñas conciertos conmigo mismo.

Iba a decir, incluso antes de tener un teléfono para grabarme, definitivamente estaba representando las partes más emocionales de una canción, las partes emocionales de una película. Estaba teniendo mis propias obras de teatro de una sola mujer en mi habitación sobre cualquier micro drama que sucedió en la escuela primaria Cameron ese día. Realmente estaba trabajando en eso.

Creo que lo que realmente ha cambiado es que tenemos la capacidad de mostrar a otras personas cómo interpretamos la música y cómo jugamos con el hilo conductor de la cultura popular. Y TikTok es una especie de vehículo que permite a las personas compartir esas interpretaciones públicamente. Y estoy muy feliz de que la gente tenga una salida para las emociones profundas que deben estar sintiendo en este momento. Y es tan evidente cuando navegas por eso. Ahora, por supuesto, hay un montón de parodias de TikTok que te envié. Hay una divertida de una mujer que finge ser la persona atrapada detrás del personaje de Olivia Rodrigo mientras está fuera de esta casa.

Y ella dice, por eso me mudé a los suburbios para no quedar atrapado en el tráfico. ¿Qué está haciendo esa chica? ¿Acaba de obtener su licencia de conducir? Hay mucho en ese sentido.

Es tan bueno. S.N.L. necesita contratarla. Su nombre de usuario para todos ustedes es jaxwritessongs.

Y luego, por supuesto, debido a la forma en que funciona esa aplicación, puede cargarla como un nuevo sonido original. Para que la gente pueda tomar el audio de esta mujer y hacer sus propias versiones de una parodia.

Es algo asombroso.

– amplificando así todo el contenido de la aplicación.

Entonces, obviamente, la música está cambiando si realmente puedes diseñar una canción para que se coloque en uno de estos filtros o en una de estas opciones de búsqueda.

Sí, bueno, Olivia le dijo a Joe Coscarelli en “Diario de una canción” que sí escribió una parte de la canción con TikTok en mente. Ella está construyendo la canción. Ella dice, esta es la parte que espero que la gente juegue en TikTok. Y he estado pensando mucho en las formas en que TikTok podría comprimir la música, en lugar de elevarla. Porque esencialmente, lo que sucede es que solo te involucras realmente con 10 a 15 segundos de una canción. He estado pensando mucho en esto con el desafío “Buss It”. ¿Conoce? Probablemente lo haya visto a través de mí.

Conozco la canción, pero tendrás que refrescarme la memoria sobre cuál es realmente el desafío.

Sí, quiero decir, hay una canción llamada “Buss It” de esta rapera de Texas, Erica Banks, que seguro que es como nueva en la escena. Lanza una canción llamada buses a finales de 2020. Y la canción muestra “Hot in Here” de Nelly.

Y un video de desafío típico de TikTok “Buss It” implicaría que una persona en casa tal vez coma papas fritas, mire la televisión o se mire en el espejo, use un sombrero, y luego, justo cuando la muestra de Nelly se estaba apagando, caer de rodillas. And then in the drop, with some really savvy video editing, you see them as they, I guess, want to be seen or they see themselves in their most decadent — it could be in evening wear. It could be a skin-tight dress. It could be face completely done up. It could be completely in drag. Shangela from Drag Race did a really good one. And it’s kind of genius, right? Because the song has really nothing to do with being stuck at home in a pandemic, but because the song is basically like, let me see what you got, like, bust it open.

So all these people who are bored at home and sick of only ever wearing clothing with drawstrings decide, you know what? I am going to show the world how good I look and how good I can look, even if I’m only ever in my yum-yums — which is what I call sweats when they get to be too tight.

[LAUGHS]

So all of my sweats are now yum-yums. So you just end up with this really great challenge that’s working on a number of levels. And it allows people to be like, here’s what I really look like outside of the pandemic. But we’ve always played with music. It has always been a vehicle for some kind of expression.

And I think a lot about an artist like 24kGoldn, who is this young rapper who’s trying to get big, who, every time he makes a song, he creates its own challenge for. And he’s very active on TikTok. And I think he’s done a really good job with the songs of doing this thing where he’s creating soundtracks that people see themselves in. He’s creating music that people relate to in a way that the song “Mood,” for example, is about your girl being in a bad mood, which, again, it’s so tailored to the pandemic. Everyone can relate to having a grumpy partner.

All the videos of that song are kind of about that. And as much as artists want to promote themselves and they want to get as much visibility and attention as they can for their music, the things that do really well on TikTok are either extremely well-edited, or they’re really funny.

The number one song on TikTok last year was “Dreams” by Fleetwood Mac. And it’s this guy on a skateboard drinking Ocean Spray, right? And he’s just skating around, and it’s this beautiful, idyllic California, that dreamy pastel splashing the sky behind them. And they’re just — it’s super wavy. It’s super relaxing. Of course, there’s a little bit of a visual play because this older grizzled guy with tattoos on a skateboard, drinking Ocean Spray, listening to “Dreams,” it’s just this kind of great opposites attract moment. And it’s also really idyllic. It’s so calming to watch. It’s so pleasurable. And then if you go back to that guy’s feed, he just seems like the nicest dude. He’s always with a kitten. It’s just, like, it’s so feel-goody. It has such a good mouth feel to it.

And I also think that’s the kind of thing that does really well on TikTok. But the year a song came out has almost nothing to do with it being popular on TikTok. It really has to do with how well someone invokes a memory of a song. Songs are time capsules, right? They transport you to a place and to a time. And whoever figures out how best to orient that wins the game.

I’m listening to you say all this, and I’m just thinking about my younger self listening to the radio in my bedroom.

Aw.

And the degree to which my appreciation of a good bridge is basically not that dissimilar from a TikTok user’s appreciation of any part of any song. And I’m going to guess that for a lot of people, that whatever your relationship is to whatever part of the TikTok that you are doing, the song in tandem with the challenge of how to perform it is a kind of flight. And knowing that you are also part of this community — I mean, that was the other thing about me and the radio.

I knew the odds of my being alone listening to this Whitney Houston song were probably pretty low. I was in a community of people when we were listening to this song together. And every week that I go listen to my Casey Kasem American Top 40, I’d have proof that the song I hear on the radio, whenever it comes on, is actually truly popular.

I would say that the flight you’re describing is how I felt the first time I nailed Meg the Stallion’s “Savage.” It took me forever to do it. And I wouldn’t say it was very good. But when I hit it and I got it, and I got it on tape, was one of the proudest moments of my life in 2020, which is saying something.

It’s really incredible when you get to engage with a piece of art. And I think with music, it’s always about the somatic experience of where a song lives in your body. And I think what a lot of artists have done and have really enjoyed doing is seeing not just where these songs live in people’s bodies, but what their bodies do with them and what their minds do with them. And it is such a vehicle for creative expression, unlike anything I’ve ever seen in my lifetime. It’s like the artists are like, I’m going to write this song, but I’m also going to include something in it for you.

It’s almost a bonus track. The B side has become something else in this era. It’s not a singular bedroom experience anymore. It’s trying to kind of figure out how to fit yourself into this larger continuum of expression that is fueled by — I mean, the competition comes from, if I’m smart enough, if I’m good enough, if I’m clever enough, this might feed into some bigger cash cow that I can’t yet imagine.

I’m really struck by just how emotionally sincere a lot of them are. There is a joy and a pleasure in self-expression that’s wonderful that in many ways, you don’t necessarily have to be Whitney Houston in order to express, right? You don’t have to actually be Janet Jackson. But you can take what they’re giving you and redirect it so that you can give it to somebody else. It is like you are passing along some energy, like some emotional and physical energy, from one source to another source. And that, to me, is what a great pop song can actually do, too.

Well, Wesley, you were very distressed about what you saw as the exit of something you care very passionately about. And I was really invigorated by another way that I saw pop music being used. And for both of us, we’re talking about the pleasures of songs. We’re just invested in a very different portion of that pleasure.

And it’s interesting to think about how TikTok is reshaping music because the entrance of every new piece of technology that deals with music has changed how the music lived, right? The rise of streaming services changed how artists thought about albums versus singles, right? That’s the most direct and recent and relevant example to think about. But it goes all the way back to the phonograph, right?

And when we lament the way technology changes our understanding of an art form, I think what we fail to recognize is the way sometimes that relationship is being updated, improved upon. I mean, I’m not trying to say that it’s always an improvement because certainly there are tons of examples throughout time of things flattening or becoming cheaper because of technology. But maybe that’s not giving enough credit to music itself as a social technology that’s evolving based on the needs of the listener.

Yeah, I mean, you’re right. I am a nostalgist sometimes when it comes to —

I don’t know if I’m right.

I mean, I think you’re right.

But what we’re also talking about, though, is, I think there’s a tendency to interpret change as the loss of something. The nostalgia is warranted, right? And it’s OK to feel sad that there’s a certain type of album that may never get made again. And “Drivers License” embodies that nostalgia. And it reifies it, and it also validates it. And it brings it into the future in this really fresh, incredible way.

And so, all the excitement around it is so warranted and so validating. And I get that. I also think that sometimes when we look backwards and we’re like, things aren’t as good as they used to be, it kind of blocks us from embracing what’s exciting about right now. And we have to be able to hold those two things together at the same time.

That’s our show.

Still Processing is produced at The New York Times by Elyssa Dudley and Hans Buetow.

Our editors are Sara Sarasohn and Sasha Weiss.

Marion Lozano mixes the show.

And our theme music is by Kindness. It’s called “World Restart” from the album “Otherness.”

And you can find out more about everything we mentioned in the show at nytimes.com/stillprocessing.

Thanks for listening, everybody.

Te veo la proxima semana.