Opinião | Os melhores (e mais estranhos) momentos do Oscar

Realmente parecia um evento internacional, e isso foi afirmativo neste ano louco. Mas o destaque para mim foi ver tantas mulheres e pessoas de cor indicadas por suas múltiplas realizações. – Joanna Dulkin, Minneapolis

Discurso de Tyler Perry após receber o Prêmio Humanitário Jean Hersholt. Ele fez tantas coisas incríveis, não apenas por sua indústria, mas também por sua comunidade e pelo estado da Geórgia com todas as pessoas que empregou por meio de seu estudo lá. – Jennifer Murphy, San Juan Capistrano, Califórnia

Thomas Vinterberg (diretor de “Outra Rodada”, que ganhou o prêmio de melhor longa internacional) em memória de sua filha falecida. E o grito literal de Frances McDormand para Michael Wolf Snyder (um mixer de som de “Nomadland”, que tirou a própria vida em março). – Henrik Jensen, Dinamarca

Adorei o fato de apresentadores e vencedores compartilharem suas jornadas, o que os filmes significam para eles e como começaram em um setor frequentemente marcado por estradas sinuosas. Foi incrível ver tanta diversidade, incluindo Marlee Matlin, que apresentou prêmios em linguagem de sinais. Admito que senti falta da energia e do glamour de um show maior, mas senti que era mais sobre o tendão humano que nos conecta, que conecta nossos sonhos, nossos objetivos, nossas famílias, do que os Oscars anteriores. – Becky Rolnick-Fox, Ohio

Fale sobre um final anticlimático. Os produtores embaralharam as categorias principais, culminando com a noite de folga com o prêmio de Melhor Ator em antecipação à vitória póstuma de Chadwick Boseman. Como espectador, pude sentir o ar sair da sala quando o nome Anthony Hopkins foi anunciado. – Jessica Yiu, Singapura

O segmento de concurso de música. O conhecimento “enciclopédico” de Glenn Close da música “Da Butt” do filme “School Daze” de Spike Lee era bastante estranho. E provavelmente foi escrito. Mas eu nunca ri mais do que qualquer coisa em qualquer transmissão do Oscar em minha vida. Grande diversão! – John Lewis, Jacksonville, Flórida.

Assistir todo mundo fingir que a pandemia está quase acabando. – Jessica Mendes, Toronto

A ausência de clipes de filme durante todo o show foi totalmente estranha. Talvez o objetivo fosse evitar as exibições ostentosas e muitas vezes vazias de amor por filmes? Era estranho ter uma celebração do ofício que parecia tão hostil a exibi-lo. – Josiah Jenkins, Glendale, Califórnia.

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