Química

Entendendo o Ciclo de Vida das Angiospermas – Classe Inteligente

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Plantas com flores ou angiospermas são muito fáceis de encontrar no ambiente ao nosso redor. As angiospermas vêm do grego “angion”, que significa recipiente ou recipiente, e “esperma”, que significa semente. Isso se refere à estrutura do fruto que abriga as sementes. Portanto, não se surpreenda se esta planta for chamada de planta de semente fechada. A seguir vamos destacar o ciclo de vida das angiospermas!

As plantas de sementes fechadas são o grupo mais diverso e difundido na Terra, com mais de 250.000 espécies (cerca de 90% de todas as espécies de plantas). O corpo das angiospermas consiste em raízes, caules, folhas e flores.

As raízes desta planta podem ser fibrosas ou de equitação. No caule, há xilema e floema que servem como vasos de transporte. Em geral, folhas de frutas carnudas grossas, por exemplo, manga, melão e mamão.

Falando sobre o ciclo de vida, as plantas angiospermas começarão quando o núcleo da célula sexual masculina e a célula sexual feminina se unirem para formar um zigoto que então crescerá e se desenvolverá em uma planta angiosperma adulta. Basicamente, a reprodução das angiospermas pode ser feita de forma vegetativa, natural ou artificial, bem como generativa com dupla fecundação.

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Na reprodução vegetativa natural, podem ser realizados rizomas, estolões, brotos, brotos adventícios, tubérculos, tubérculos caulinares e tubérculos radiculares. Enquanto isso, a reprodução vegetativa artificial é realizada com assistência humana, incluindo estacas, enxertos, abaixamento, enxertos e enxertos.

Enquanto isso, para fertilização dupla, o que significa que a fertilização ocorre duas vezes. A primeira fertilização é a fusão do núcleo de um espermatozóide com o óvulo que produz um zigoto, e a segunda fecundação é a fusão do núcleo do segundo espermatozóide com o núcleo da instituição secundária para produzir o endosperma. Essa dupla fertilização ocorre nos órgãos florais.

As flores têm microsporângios ou tubos polínicos. Em que há uma antera que produz micrósporos diplóides. Os micrósporos diplóides sofrem meiose e mitose para formar pólen ou microgametófitos que possuem células generativas e células vegetativas.

A fertilização dupla começa com a polinização, que é o processo de fixação do pólen (pólen) ao estigma (estigma). Quando o pólen se liga ao pistilo, o núcleo gerador (espermatozóide) se divide em dois espermatozóides, enquanto o núcleo vegetativo se alonga para formar um tubo polínico que penetra no óvulo através de pequenos poros (micrófilos).

Os dois núcleos espermáticos entram no óvulo. Um núcleo espermático se funde com o óvulo para formar um zigoto ou embrião diplóide. Enquanto isso, o outro núcleo espermático se funde com os dois núcleos secundários haploides para formar um endosperma triploide. O endosperma atua como uma reserva alimentar para o crescimento e desenvolvimento. As sementes então germinam para formar novas plantas.

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