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As regras de negócios que a administração Trump está tentando alcançar

Nos dias restantes de sua administração, o presidente Trump está correndo para colocar em vigor uma série de novos regulamentos e ordens executivas que têm como objetivo colocar sua marca nos negócios, comércio e economia.

Os ex-presidentes em seu último mandato usaram o período entre a eleição e a posse para tomar medidas de última hora para estender e selar suas agendas. Algumas das mudanças visam claramente tornar mais difícil, pelo menos por algum tempo, para o próximo governo perseguir seus objetivos.

Claro, o presidente eleito Joseph R. Biden Jr. poderia emitir novas ordens executivas para derrubar a de Trump. E os democratas no Congresso, que controlarão a Câmara e o Senado, poderiam usar a Lei de Revisão do Congresso para reverter rapidamente as ações regulatórias de desde o final de agosto.

Aqui estão algumas das coisas que Trump e seus nomeados fizeram ou estão tentando fazer antes da posse de Biden em 20 de janeiro: Peter eavis

Proibição de aplicativos chineses e outros produtos. Trump assinou uma ordem executiva na terça-feira banir transações com oito aplicativos de software chineses, incluindo Alipay. Foi a última escalada na guerra econômica do presidente com a China. Os detalhes e o início da proibição ficarão com Biden, que pode decidir não levar a ideia adiante. Separadamente, a administração Trump também proibiu a importação de algum algodão da região de Xinjiang, onde a China deteve um grande número de pessoas pertencentes a minorias étnicas e as obrigou a trabalhar em campos e fábricas. Em outra medida, o governo proibiu várias empresas chinesas, incluindo a chipmaker SMIC e drone maker DJI, da compra de produtos americanos. O governo está pesando novas restrições à China em seus últimos dias, incluindo a adição de Alibaba e Tencent ao uma lista de empresas ligadas ao exército chinês, uma designação que impediria os americanos de investir nesses negócios. – Ana Swanson

Definindo os trabalhadores do concerto como contratados. O Departamento de Trabalho divulgou a versão final do uma regra que poderia classificar milhões de trabalhadores em setores como construção, limpeza e a economia de gig como empreiteiros em vez de empregados, outro passo em direção à aprovação das práticas de negócios de empresas como Uber e Lyft. – Noam scheiber

Cortando o escudo legal das redes sociais. A administração Trump recentemente entrou com uma petição pedindo à Comissão Federal de Comunicações para limitar sua interpretação de um poderoso escudo legal para plataformas de mídia social como Facebook e YouTube. Se a comissão não agir antes do Dia de Abertura, o assunto vai parar na mesa de quem o Sr. Biden escolher para dirigir a agência. – David McCabe

Levar os gigantes da tecnologia ao tribunal. a Comissão Federal de Comércio entrou com uma ação antitruste contra o Facebook em dezembro, dois meses depois que o Departamento de Justiça processou o Google. Os nomeados de Biden terão que decidir a melhor forma de avançar com os casos. – David McCabe

Adicionados novos requisitos de divulgação de criptomoedas. O Departamento do Tesouro no final do mês passado propôs novos requisitos de relatórios que ele disse ter como objetivo evitar a lavagem de dinheiro para certas transações de criptomoeda. Ele deu apenas 15 dias, durante as férias, para comentários públicos. Legisladores e entusiastas da moeda digital escreveram ao secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, para protestar e vencer uma pequena extensão. Mas os oponentes da regra proposta dizem o processo e a substância são defeituosos, argumentando que a exigência prejudicaria a inovação e provavelmente a contestará no tribunal. – Ephrat Livni

Limitação dos bancos em questões sociais e ambientais. O Gabinete do Controlador da Moeda se apressa uma regra proposta isso proibiria os bancos de emprestar a certos tipos de negócios, como os da indústria de combustíveis fósseis, por razões ambientais ou sociais. O regulador divulgou a proposta em 20 de novembro e limitou o prazo para aceitar comentários a seis semanas, apesar das interrupções do feriado. – Emily Flitter

Revise as regras sobre bancos e comunidades carentes. A Controladoria da Moeda também é propondo novas diretrizes sobre como os bancos podem medir suas atividades para obter crédito para cumprir suas obrigações sob a Lei de Reinvestimento da Comunidade, uma lei contra linhas vermelhas que os força a fazer negócios em comunidades pobres e minoritárias. A agencia reescreveu algumas das regras em maioMas outros reguladores – o Federal Reserve e a Federal Deposit Insurance Corporation – não assinaram. – Emily Flitter

Garantir depósitos de “dinheiro quente”. Em 15 de dezembro, o F.D.I.C. expandiu a elegibilidade de Depósitos negociados para cobertura de seguro. Esses depósitos são infusões de dinheiro em um banco em troca de uma alta taxa de juros, mas são conhecidos como “dinheiro quente” porque os clientes podem mover depósitos de um banco para outro para lucros maiores. Os críticos dizem que a mudança pode colocar o fundo de seguro em risco. F.D.I.C. Autoridades disseram que a nova regra era necessária para “modernizar” o sistema de depósito intermediário. – Emily Flitter

Limitação da autoridade regulatória sobre as companhias aéreas. O Departamento de Transporte em dezembro autorizou uma regra, procurada por companhias aéreas e agências de viagens, o que limita a autoridade do departamento sobre o setor ao definir o que constitui uma prática desleal e enganosa. Grupos de consumidores se opuseram amplamente à regra. As companhias aéreas argumentaram que a regra limitaria os excessos regulatórios. E o departamento disse que as definições utilizadas estão de acordo com a prática anterior. – Niraj Chokshi

Inverta a regra da lâmpada. O Departamento de Energia mudou para bloquear uma regra que eliminaria as lâmpadas incandescentes, que as pessoas e empresas têm substituído cada vez mais por lâmpadas fluorescentes compactas e LED muito mais eficientes. O secretário de Energia Dan Brouillette, um ex-lobista da indústria automobilística, disse em dezembro que o governo Trump não queria limitar as escolhas dos consumidores. A regra era previsto para entrar em vigor em 1º de janeiro e foi exigido por uma lei aprovada em 2007. – Ivan Penn

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