Covid News: Estudo descobre que problemas de saúde podem persistir por muito tempo após a infecção, mesmo entre assintomáticos

Centenas de milhares de americanos procuraram atendimento médico para problemas de saúde pós-Covid que não foram diagnosticados antes de serem infectados com o coronavírus, de acordo com o maior estudo até agora sobre sintomas de longo prazo em pacientes com Covid-19.

O estudar, rastreando os registros de seguro saúde de quase 2 milhões de pessoas nos Estados Unidos que contraíram o coronavírus no ano passado, descobriram que um mês ou mais após a infecção, 23% delas procuraram tratamento médico para novas doenças.

As pessoas afetadas eram de todas as idades, incluindo crianças. Seus novos problemas de saúde mais comuns eram dores, incluindo dores nos nervos e músculos; dificuldade para respirar; colesterol alto; mal-estar e fadiga; e hipertensão.

Problemas de saúde pós-Covid eram comuns mesmo entre as pessoas que não adoeceram com o vírus, concluiu o estudo. Enquanto quase metade dos pacientes hospitalizados por Covid-19 experimentaram problemas médicos subsequentes, o mesmo ocorreu com 27% das pessoas que tinham sintomas leves ou moderados e 19% das pessoas que disseram ser assintomáticas.

“Algo que nos surpreendeu foi a grande porcentagem de pacientes assintomáticos que se enquadram nessa categoria de Covid prolongada”, disse Robin Gelburd, presidente da FAIR Health, uma organização sem fins lucrativos que conduziu o estudo com base no que diz ser o maior. país. base de dados de reclamações de seguros privados de saúde.

Mais da metade dos 1.959.982 pacientes cujos prontuários foram avaliados não relataram sintomas de infecção por Covid. Quarenta por cento apresentavam sintomas, mas não exigiam hospitalização, incluindo um por cento cujo único sintoma era a perda do paladar ou do olfato; apenas 5 por cento foram hospitalizados.

A Sra. Gelburd disse que é importante enfatizar o fato de que as pessoas assintomáticas podem ter sintomas pós-Covid, para que os pacientes e médicos saibam que devem considerar a possibilidade de que alguns problemas de saúde possam ser consequências do coronavírus. “Há algumas pessoas que nem sabiam que tinham Covid”, disse ele, “mas se continuarem a ter algumas dessas condições que são incomuns em seu histórico de saúde, pode valer a pena uma investigação mais aprofundada pelo Profissional Medico. com quem estão trabalhando. “

O informe analisou os registros de pessoas com diagnóstico de Covid-19 entre fevereiro e dezembro de 2020 e os acompanhou até fevereiro de 2021. Ele descobriu que 454.477 pessoas consultaram profissionais de saúde para sintomas 30 dias ou mais após a infecção. A FAIR Health disse que a análise foi avaliada por um revisor acadêmico independente, mas não foi formalmente revisada por pares.

O relatório “leva para casa o ponto que Covid prolongado pode afetar quase todos os sistemas de órgãos” e que alguns pacientes podem experimentar “condições crônicas que duram a vida toda”, disse o Dr. Ziyad Al-Aly, chefe do serviço de pesquisa e desenvolvimento do VA St. Louis Health Care System, que não estava envolvido no novo estudo.

O problema mais comum para o qual os pacientes procuraram atendimento médico foi a dor, incluindo inflamação dos nervos e dores e dores associadas aos nervos e músculos, que foram relatadas por mais de 5 por cento dos pacientes, mais de um quinto dos que relataram problemas pós-Covid. 3,5 por cento dos pacientes pós-Covid tiveram dificuldades respiratórias. Quase 3% procuraram tratamento para sintomas marcados com códigos de diagnóstico de mal-estar e fadiga.

Outros problemas novos para os pacientes, especialmente adultos na casa dos 40 e 50 anos, incluíam colesterol alto e pressão alta. O Dr. Al-Aly disse que tais condições de saúde, que não têm sido comumente consideradas efeitos colaterais do vírus, tornam “cada vez mais claro que o pós-Covid ou o Covid longo tem uma assinatura metabólica marcada por alterações no mecanismo metabólico”.

As autoridades de saúde federais classificaram a variante Delta do coronavírus que agora circula nos Estados Unidos. como uma “variante de preocupação, ”Soar o alarme porque se espalha rapidamente e pode ignorar parcialmente certos tratamentos com anticorpos.

Funcionários dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças enfatizaram na terça-feira que as vacinas licenciadas são altamente eficazes contra a variante, no entanto, recomendando que todos os americanos que ainda não foram vacinados sejam totalmente vacinados o mais rápido possível.

Na Inglaterra, a rápida disseminação da variante Delta forçou os funcionários do governo a adiar o levantamento das restrições à pandemia, chamado de Dia da Liberdade, que deveria ser 21 de junho. Agora o governo manterá algumas restrições por mais quatro semanas.

Relatórios do Reino Unido indicam que doses únicas da vacina Pfizer-BioNTech ou AstraZeneca são apenas 33% eficazes na prevenção do Covid-19 sintomático causado pela variante Delta.

Nos Estados Unidos, apenas 44% dos cidadãos estão totalmente vacinados, de acordo com um banco de dados mantido pelo The Times. Sobre Califórnia Y Nova YorkEm estados onde as taxas de vacinação são mais altas, os governadores estão se movendo para suspender totalmente as restrições.

“Embora nossa contagem de casos esteja diminuindo e as pessoas estejam sendo vacinadas, ainda temos cerca de metade de nossa população não vacinada”, disse Summer Galloway, consultora da Covid-19 da C.D.C. e secretária executiva do SARS-CoV-2 Interagency Group, que caracteriza as variantes emergentes para o governo dos Estados Unidos.

“Temos a circulação de uma variante mais comunicável, o que é definitivamente uma preocupação, e nosso resultado aqui é que queremos ter certeza de que as pessoas levem isso a sério e sejam vacinadas assim que forem elegíveis e estiverem disponíveis para elas.”

A variante Delta, também conhecida como B.1.617.2, é agora uma das seis variantes mais preocupantes. O vírus foi identificado pela primeira vez na Índia em dezembro e foi encontrado em 54 países em junho. Foi detectado no Reino Unido no final de março. Public Health England considerou isso uma variante de preocupação em 28 de abril, e a Organização Mundial de Saúde fez o mesmo em maio.

Nos Estados Unidos, proporção de infecções por coronavírus atribuídas ao Delta A variante aumentou rapidamente, de 2,7 por cento durante o período de duas semanas encerrado em 22 de maio para quase 10 por cento dos casos durante o período de duas semanas encerrado em 5 de junho, de acordo com estudos por modelos usados ​​pelo CDC

O rápido aumento é “o fator número um na classificação disso como uma variante de preocupação”, disse Galloway. Dados do Reino Unido sugerem que a variante Delta é pelo menos 50 por cento mais transmissível do que a variante Alpha, também chamada de B.1.1.7, acrescentou.

Ainda há incerteza se a variante Delta causa doença mais séria, aumentando o risco de hospitalização e morte, disse o Dr. Galloway: “Não temos dados sólidos para dizer que há um aumento definitivo na gravidade da doença, mas há é uma possibilidade para isso e não queremos descartar isso. “

A variante Delta “se tornou rapidamente a variante dominante na Inglaterra” e é responsável por mais de 90 por cento das novas infecções, relataram cientistas recentemente. A variante contém uma mutação nos genes virais que direcionam a produção de sua proteína de pico, chamada de substituição L452R. Essa mutação é compartilhada por outras variantes e pode tornar os tratamentos com anticorpos monoclonais menos eficazes.

Cientistas determinou que as probabilidades do Delta A propagação da variante entre os membros de uma família foi 64 por cento maior do que a variante B.1.1.7 identificada pela primeira vez na Grã-Bretanha, que por si só é considerada mais contagiosa e mais mortal do que outras variantes.

A trajetória da variante Delta nos Estados Unidos é imprevisível, mas pode apresentar sérios desafios, especialmente em regiões como o Sul, onde as taxas de vacinação são baixas, e em mais de 100 condados dos EUA, onde vive menos de 20 por cento da população . vacinado, disse o Dr. Michael Osterholm, diretor do Centro de Pesquisa e Política de Doenças Infecciosas da Universidade de Minnesota.

“Este vírus continua jogando bolas curvas em nós”, disse ele.

A Casa Branca sediará uma reunião de 1.000 pessoas no gramado sul em 4 de julho, uma exibição comemorativa destinada a sinalizar que o presidente Biden cumpriu em uma promessa que os americanos podiam esperar um retorno à vida normal antes das férias.

Trabalhadores essenciais e famílias de militares serão convidados a participar do evento South Lawn, e funcionários da administração encorajaram os líderes locais a realizarem suas próprias celebrações: “A América está caminhando para um verão dramaticamente diferente do que este ano. Um verão de liberdade. Um verão de alegria. Um verão de reuniões e celebrações ”, dizia um e-mail distribuído aos líderes locais pelo Escritório de Assuntos Intergovernamentais da Casa Branca.

The National Park Service anunciard que os visitantes sejam incentivados a assistir a uma exibição de fogos de artifício de Natal no National Mall e que todos os monumentos próximos estarão abertos. (No ano passado, os participantes foram aconselhados a permanecer socialmente distantes e evitar viagens para a capital.)

O prefeito Muriel Bowser de Washington também emitiu uma declaração que “D.C. está aberto e pronto para receber visitantes ”para as férias.

“Agradecemos ao presidente Biden e sua equipe por agirem com urgência para levar a vacina ao povo americano para que possamos salvar vidas, abrir nosso país e comemorar juntos mais uma vez”, disse a Sra. Bowser.

A grande celebração vai além do alcance do que Biden havia prometido três meses atrás. Em um discurso televisionado em março para marcar o aniversário da Organização Mundial de Saúde. declarando a propagação do coronavírus uma pandemiaBiden disse que o país pode esperar comemorar com amigos e familiares no dia 4 de julho, desde que aproveitem a oportunidade para se vacinar e não abandonem prematuramente o uso de máscaras, o distanciamento social e outras medidas de contenção do vírus.

“O 4 de julho com seus entes queridos é a meta”, disse ele. “Este não é o momento para ceder.”

As modestas expectativas que Biden apresentou em seu discurso deram início ao maior evento planejado de sua presidência, destinado a enfatizar a velocidade com que o governo Biden foi alvo de tiros de armas de fogo. Ainda assim, com uma desaceleração recente nas taxas de vacinação, particularmente nos estados do sulBiden pode não atingir sua meta de 70% dos americanos serem vacinados até 4 de julho. Se a taxa de vacinação de adultos continuar em média sete dias, o país chegará timidamente da meta do Sr. Biden, com cerca de 67 por cento dos adultos parcialmente vacinados até 4 de julho, de acordo com uma análise do New York Times.

Nos últimos dias, funcionários do governo começaram a mudar sutilmente suas respostas quando questionados se essa meta ainda será alcançada.

“Não há dúvida de que é uma meta ousada e ambiciosa”, disse Jen Psaki, a secretária de imprensa da Casa Branca, a repórteres na semana passada. “Independentemente de onde estivermos em 4 de julho, não fecharemos a loja. Em 5 de julho, continuaremos a pressionar para vacinar mais pessoas em todo o país.”

Mesmo assim, Sr. Biden reconheceu a tremenda perda que os americanos sofreram durante a pandemia, enquanto os Estados Unidos se aproximavam de 600.000 mortes por vírus.

“Eu conheço aquele buraco negro que parece consumir você, que enche seu peito quando você perde alguém próximo, a quem você adorava”, disse ele na segunda-feira em Bruxelas.

Ele continuou: “Por favor, vacine-se o mais rápido possível. Já tivemos dor suficiente. “

Lazaro Gamio e Daniel E. Slotnik contribuíram com reportagem.

CALIFÓRNIA RE-ABRE

Califórnia Ela retirou a maioria das restrições da Covid-19 e foi reaberta oficialmente na terça-feira, marcando o momento com presentes de Natal subsidiados pelo estado e US $ 15 milhões em prêmios de loteria de vacinas à medida que emergia da pandemia politicamente dividida, mas economicamente formidável.

Um dos últimos estados dos EUA a reabrir, a Califórnia já havia relaxado muitas de suas restrições de saúde; outros não serão completamente removidos até a queda. Ainda assim, a dissolução formal das regras de pandemia no estado mais populoso dos Estados Unidos é mais um sinal de uma mudança nacional em direção à recuperação. Um em cada oito americanos vive na Califórnia, o que gera 14,5 por cento do produto interno bruto do país.

“Não há recuperação americana sem a recuperação da Califórnia”, disse o governador Gavin Newsom em uma entrevista na segunda-feira, enquanto os comerciantes se preparavam para tirar as máscaras e as restrições de ocupação que limitaram tanto o comércio quanto o coronavírus. “A boa notícia é que a recuperação econômica do estado está em andamento.”

O coronavírus infectou cerca de 3,8 milhões de californianos e matou mais de 63.000 desde o início da pandemia, mais mortes do que qualquer outro estado, devido ao tamanho da população da Califórnia. Ao mesmo tempo, o estado tem sido especialmente agressivo no combate ao vírus, ocasionalmente trilhando uma linha legal tênue ao equilibrar as liberdades civis com as necessidades de saúde pública.

Em abril, A Suprema Corte dos Estados Unidos. algumas das restrições pandêmicas do estado às reuniões religiosas. E as políticas de pandemia de Newsom ajudaram a impulsionar um campanha de retirada Contra ele.

“O estado estava errado em relação à cautela e isso afetou a liberdade pessoal em favor da saúde pública”, disse o Dr. Christopher Longhurst, diretor de informações para o sistema de saúde da Universidade da Califórnia, San Diego. “Mas salvou vidas.”

Duas tentativas anteriores de flexibilizar as regras de saúde terminaram em aumentos repentinos de novos casos, mas a estimativa mudou significativamente com a imunização.

Com a ajuda da administração Biden, a Califórnia investiu pesadamente em vacinas, oferecendo mais de US $ 100 milhões em incentivos de imunização e abrindo clínicas em uma ampla variedade de locais, incluindo comunidades de trabalhadores agrícolas, shopping centers e estádios esportivos. Por meses, o estado teve um dos taxas de vacinação mais altas e as menores taxas de positividade.

O governador deveria presidir um sorteio de vacina na terça-feira, concedendo 10 prêmios de US $ 1,5 milhão cada para os californianos que receberam pelo menos uma dose da vacina. Na próxima semana, o estado concederá uma variedade de férias gratuitas na Califórnia para os viajantes que foram vacinados, incluindo uma estadia na Disneylândia, que aumentou os limites de comparecimento e removeu os requisitos de máscara para visitantes vacinados a partir da terça-feira, e 10 casamentos no Napa Valley Resort. .

A maioria dos condados já havia reduzido suas taxas de casos a um ponto que permitia reuniões públicas e serviço de refeições em ambientes fechados, mas a nova abordagem efetivamente encerra todo o sistema codificado por cores que define níveis de regras com base nos níveis de infecção.

Grandes eventos internos, como o N.B.A. jogos e shows, você precisará de um teste de coronavírus negativo ou comprovante de vacinação para entrar. O estado recomendou fortemente requisitos semelhantes para a admissão em grandes locais ao ar livre, como o Dodger Stadium.

As máscaras continuarão sendo necessárias em áreas superlotadas e de alto risco: hospitais, instituições de longa permanência, transporte público, prisões e abrigos para desabrigados. Mas, caso contrário, o estado geralmente não exigirá máscaras para as pessoas que foram vacinadas, e a fiscalização dependerá em grande parte do sistema de honra.

Tariro Mzezewa contribuiu com reportagem de San Francisco.

Os restaurantes de Nova York não serão mais forçados a colocar mesas de seis pés de distância ou usar divisórias físicas; os cinemas poderão ocupar seus auditórios sem espaçamento de poltronas; e entrar em edifícios comerciais não exigirá um controle de temperatura.

Com 70 por cento dos adultos em Nova York recebendo pelo menos uma dose de uma vacina contra o coronavírus, o estado deu um passo significativo em direção à normalidade. removendo quase todas as restrições aos negócios e reuniões sociais, O governador Andrew M. Cuomo anunciou na terça-feira.

As mudanças, que entrarão em vigor imediatamente, marcam outro marco na recuperação econômica de um estado que já foi o epicentro da pandemia e espera-se que recupere o tipo de cena familiar à maioria dos nova-iorquinos em tempos pré-pandêmicos.

Com o pedido, o estado irá, na maioria dos casos, encerrar os limites de capacidade e não exigirá mais distanciamento social, protocolos de desinfecção e exames de saúde, mas tornará opcional para as empresas imporem tais precauções de saúde em suas instalações.

“Este é um dia importante e nós o merecemos porque foi um caminho muito, muito longo”, disse Cuomo, um democrata pelo terceiro mandato, no World Trade Center em Lower Manhattan na terça-feira. Ele acrescentou: “Podemos voltar à vida como a conhecemos.”

Além das mudanças de protocolo em restaurantes, cinemas e prédios comerciais, cabeleireiros e salões de beleza não precisarão pedir a seus clientes informações de rastreamento de contato, e academias e academias não precisarão aderir a estritos protocolos de desinfecção para limpar. seu equipamento de exercício.

Cuomo estabeleceu o limite de 70 por cento que levou ao fim das restrições na semana passada como uma forma de estimular o estado a reabrir e incentivar as pessoas a se vacinarem, dizendo que “virtualmente todas” as regras sobre o coronavírus expirariam. Quatorze outros estados e Washington, D.C., alcançaram o mesmo limite, de acordo com os últimos dados federais, com Vermont no topo da lista com 84 por cento.

Ainda assim, a mudança em Nova York ocorre no momento em que as autoridades de saúde continuam preocupadas com as baixas taxas de vacinação nos códigos postais de todo o estado e nos bolsos da cidade de Nova York.

Alrededor del 65 por ciento de los adultos, los de 18 años o más, han recibido al menos una dosis en la ciudad, mientras que el 54 por ciento de los residentes de la ciudad de todas las edades ha recibido una dosis, según datos de a cidade. Algumas das taxas de vacinação de adultos mais baixas da cidade são encontradas no Bronx (57 por cento com a primeira dose) e no Brooklyn (59 por cento).

Os nova-iorquinos ainda devem esperar ver sinais de vida pandêmica, mesmo com as restrições levantadas.

Califórnia reabre

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Newsom celebra a reabertura da Califórnia no Universal Studios

Junto com personagens fantasiados no Universal Studios Hollywood, o governador da Califórnia, Gavin Newsom, disse na terça-feira que é hora de “virar a página” sobre as restrições ao coronavírus pandêmico.

E agora, por favor, dê as boas-vindas ao governador da Califórnia, Gavin Newsom, ao palco. Esse é o Optimus Prime? “É um privilégio estar ao seu lado.” É bom ter você ao meu lado e vou convidá-lo para as negociações finais do orçamento, Artemis. Por fim, estamos aqui no dia 15 de junho para virar a página para ir além dos limites de capacidade, ir além desses códigos de cores, um passo além do distanciamento social e do distanciamento físico. E sim, como você me viu subir no palco, ir além das capas de máscara e ir além de usar essas máscaras, sem cravar a bola. Mas hoje é o dia de comemorar. Um dia é um dia para, você sabe, reconectar entes queridos com um estranho. Os membros da família abraçam as pessoas, lembre-as de que não estamos fora de perigo. E também um lembrete, estamos todos juntos nisso.

Com multidões na entrada da Disneylândia, congestionamentos nas rodovias de Los Angeles e calor de três dígitos de Sacramento a San Fernando Valley, o governador da Califórnia comemorou a reabertura da economia do estado na terça-feira, sorteando 10 prêmios por US $ 1,5 milhões cada para pessoas que foram vacinadas contra Covid-19.

“Estamos aqui hoje, 15 de junho, para virar a página”, disse o governador Gavin Newsom, anfitrião do evento Universal Studios Hollywood com uma variedade de Minions da franquia de filmes “Meu Malvado Favorito” e o herói robô “Transformers” Optimus Prime. . .

Falando sem cobrir o rosto, o governador disse que era hora de “ir além dos limites de capacidade, ir além desses códigos de cores, ir além do distanciamento social e físico e, sim, como me viram subir ao palco, para ir além da máscara tampas. “

O estado mais populoso do país encerrou oficialmente a maioria de suas restrições de saúde contra o coronavírus logo após a meia-noite, levantando os limites de montagem em bares e restaurantes e eliminando amplamente os requisitos de máscara para pessoas vacinadas.

A Califórnia está em melhor forma economicamente do que a maioria dos estados, embora seu setor de turismo “tenha sofrido muito”, disse Newsom na segunda-feira. A taxa de desemprego do estado continua 4 pontos percentuais a mais do que antes da crise e acima da média nacional, em grande parte devido às demissões em restaurantes, hotéis e atrações turísticas.

Os gastos com turismo da Califórnia caíram 55% no ano passado. Metade da força de trabalho do setor, cerca de 600.000 funcionários, perdeu seus empregos no primeiro mês após a pandemia.

Mas, no geral, a economia da Califórnia emergiu da pandemia com força sobrenatural. O orçamento do estado está executando um superávit recorde, Em grande parte porque muitas startups de tecnologia se tornaram públicas e muitos funcionários de colarinho branco puderam continuar trabalhando remotamente. Newsom está se preparando para emitir sua segunda rodada de cheques de estímulo em todo o estado, desta vez incluindo os contribuintes que ganham menos de US $ 75.000 por ano.

E atrações turísticas, como o parque temático Universal Studios, estão se preparando para uma recuperação. Disneyland, que foi reaberto para visitantes estaduais no início desta semana, foi lotado na terça enquanto o parque expandia suas regras para receber residentes de fora do estado e anunciava que seus fogos de artifício voltariam em julho.

Jerry Nickelsburg, professor associado de economia da Universidade da Califórnia, em Los Angeles e diretor de uma perspectiva econômica chamada U.C.L.A. Anderson Forecast disse que a relativa saúde econômica do estado parecia estar relacionada às medidas de saúde pública. Adicionou isso os dados Ele apoiou as repetidas afirmações do governador de que a Califórnia havia superado economicamente o Texas e a Flórida, ambos em grande parte abertos durante a pandemia.

“A Califórnia foi um dos estados de crescimento mais rápido na última expansão e todos os fatores que levaram a isso ainda existem”, disse Nickelsburg.

O que tem sido bom para o estado tem sido bom para Newsom, que enfrenta uma campanha de impeachment contra ele. Mas seus índices de aprovação melhoraram à medida que a pandemia diminuiu, e seus colegas democratas, que controlam o Legislativo, agora estão avaliando se devem acelerar as eleições no início do outono para que ele possa capitalizar a boa vontade pós-pandemia.

E Newsom tem delirado sobre as últimas semanas enquanto varria o estado, distribuindo prêmios de loteria de vacinas de US $ 50.000 no período que antecedeu o sorteio do grande prêmio desta semana.

“Hoje é dia de nos reconectar, de dar abraços nas pessoas, de lembrar que ainda não saímos de perigo, de lembrar que estamos todos juntos nisso”, disse o governador nesta terça-feira.

“Protejam o planeta, protejam uns aos outros”, acrescentou Optimus Prime. “Autobots, implante.”

Califórnia reabre

Às 10 da manhã em Los Angeles não estava apenas quente. Estava um calor abafado, quase opressivo, como se a Mãe Natureza estivesse tentando dar aos californianos um motivo para buscar refúgio dentro de casa. Aún así, el cambio parecía ser parte de un cambio más gradual en la energía de la ciudad, ya que la mayoría de las restricciones pandémicas del estado se levantaron el martes.

Mariachi Plaza en Boyle Heights, un país muy afectado, estaba tranquilo por la mañana. Un músico solitario, Jesús Falsto, que toca la trompeta, dijo que las fiestas habían mejorado, pero que ya nadie toca en la plaza para reservar conciertos.

En el corazón de Hollywood, las calles todavía estaban relativamente silenciosas, aunque al mediodía las cosas habían comenzado a despertar. Un goteo de turistas, muchos todavía con máscaras, pasó junto al Teatro Chino TCL, algunos deteniéndose para tomarse selfies, aunque la entrada marcada por décadas de huellas de manos de celebridades en el pavimento todavía estaba bloqueada. Un trabajador llamó por un altavoz, implorando a los transeúntes que compraran boletos para los recorridos por la icónica sala de cine.

Eddie Kakish, de 51 años, se sentó a la sombra cerca del museo de cera Madame Tussauds Hollywood en su scooter de movilidad con su loro gris africano, Bud, disfrutando del aire fresco y la música a todo volumen junto con una llamativa cartelera electrónica.

“Se parece un poco a ayer”, comentó el Sr. Kakish sobre la multitud.

El angelino de toda la vida, que ha vivido aquí desde que tenía 7 años, dijo que, sin embargo, estaba emocionado de que la ciudad que ama “vuelva más fuerte” después de un año difícil. Se describió a sí mismo como un cristiano nacido de nuevo y dijo que en realidad había disfrutado asistir a los servicios de la iglesia afuera.

En el Hollywood Roosevelt Hotel, construido en 1927, el vestíbulo era oscuro, fresco y silencioso, pero la escena alrededor de su Tropicana Pool casi podría haber tenido lugar en cualquier momento de las últimas décadas. Los invitados en bikini descansaban en sillas casi todos desenmascarados o sumergidos en el agua. Más de 200 palmeras daban sombra a la terraza de la piscina.

Denise Randazzo, vicepresidenta de ventas y marketing del hotel, dijo que los empleados todavía tenían que cubrirse la cara, al menos hasta que el estado y el condado dijeran lo contrario. Dijo que el hotel no esperaba que la demanda se disparara de la noche a la mañana; más bien, en las últimas semanas, los fines de semana casi se han reservado ya que más viajeros a poca distancia en automóvil han buscado escapadas.

Pero cada vez más, dijo, los huéspedes reservan estadías con más anticipación. “El verano es la temporada alta y estamos comenzando a ver esas tendencias nuevamente”, dijo.

La Sra. Randazzo dijo que el hotel había cerrado en marzo de 2020 y reabierto con capacidad limitada en junio de 2020. Desde entonces, ha ampliado las cenas al aire libre y otra programación al aire libre, incluidas noches de comedia y películas en la piscina y yoga en la azotea. Ella dijo que todo eso continuaría al menos durante el verano.

“Ahora, esperamos con ansias las ceremonias de premiación y las fiestas de los Oscar del próximo año”, dijo.

Reabre California

Mientras muchos californianos celebraban el martes la reapertura total del estado, algunos residentes y funcionarios de las partes más rojas presentaron una queja: debería haber sucedido hace mucho tiempo.

“Aquí en Merced, la mayoría de la gente pensaría que esperamos demasiado y que somos demasiado restrictivos”, dijo Matthew Serratto, alcalde de la ciudad. “Existe esa perspectiva general en nuestra comunidad de que es demasiado tarde. Deberíamos haber buscado un equilibrio que proteja la vida y la salud de las personas “.

La ciudad de Merced, en el Valle de San Joaquín, que tiene una población de alrededor de 80.000 habitantes, está a casi dos horas del Parque Nacional Yosemite. El condado de Merced ha tenido más de 30.000 casos de coronavirus y 474 muertes, con aproximadamente 1 de cada 9 residentes infectados desde el inicio de la pandemia.

El virus ha tenido un impacto en Merced. En marzo, la ciudad lamentó la muerte de un antiguo maestro local, Frank Delgado, de 79 años, conocido como Sr. D y que murió después de contraer neumonía. tras una batalla con Covid-19, según The Merced Sun-Star.

Y sus restaurantes, bares y hoteles locales sufrieron un impacto considerable. El pasado mes de julio, su ex alcalde dijo a The Merced Sun-Star que no sabía “cuánto tiempo más nuestros negocios, en particular la industria hotelera, pueden continuar en estas circunstancias limitadas”.

Lacey Hoffman, gerente de Instrumentos de cuerda, un restaurante italiano en el centro de Merced, dijo que su restaurante había hecho todo lo posible para sobrevivir durante los cierres.

“Tuvimos que hacer el parto”, dijo la Sra. Hoffman, quien en un momento estuvo desempleada durante la pandemia. “Tuvimos que cerrar algunas mesas por distanciamiento social. Realmente apestaba “.

Con la mayoría de las restricciones levantadas, la Sra. Hoffman dijo que estaba ansiosa por tener mesas más ocupadas en el restaurante y poder usar maquillaje, ya que ya no tendrá que usar una máscara.

“Ojalá hubiéramos abierto un poco antes, pero es lo que es”, dijo.

Las políticas pandémicas del gobernador Gavin Newsom ayudaron a impulsar una Campaña de destitución liderada por republicanos En su contra. Algunos en el estado creen que los últimos movimientos de Newsom – la fecha de reapertura, premios en efectivo para los vacunados a través de un sorteo de lotería financiado por el estado – se han hecho para mantener contentos a los votantes en el período previo a una elección revocatoria.

“Creo que la política siempre está involucrada”, dijo Serratto, un demócrata. “No se puede separar la toma de decisiones humana de la política”.

Reabre California

Muchos californianos respondieron a las reapertura el martes en líneas políticas.

En baluartes liberales como San Francisco, los funcionarios dijeron que continuarían ejerciendo su opción de imponer reglas pandémicas más estrictas que las del estado, requiriendo prueba de vacunación para los empleados en lugares de trabajo de alto riesgo como hospitales y centros de enfermería especializada.

En Los Ángeles, Roselma Samala, copropietaria de Genever, un bar de ginebra inspirado en Art Deco en el histórico Filipinotown de la ciudad, dijo que a pesar de la reapertura en todo el estado, ella y sus socios no planeaban reanudar el servicio en interiores hasta el 15 de julio.

“No vale la pena traer solo un dólar para nosotros, si la salud de nuestro personal o la salud de nuestra comunidad se verá afectada”, dijo la Sra. Samala.

En el Valle Central más rural y conservador, Jerry Dyer, el alcalde republicano de Fresno, dijo que sus electores sentían en gran medida que las reglas de salud podrían y deberían haberse levantado antes, y que era difícil celebrar la reapertura sin pensar también en los medios de vida que fueron aplastados en el esfuerzo por salvar vidas.

“Las personas que han sido despedidas, que han tenido que pararse en las filas de comida por primera vez, que estaban desempleadas por primera vez”, dijo Dyer, “para esas personas, es agridulce”.

Y en los suburbios teñidos de rojo fuera de la capital del estado en Sacramento, los propietarios de pequeñas empresas culparon al gobernador Gavin Newsom por los golpes que recibieron bajo las restricciones estatales contra la pandemia. Michael Helmrich, un restaurador, dijo que “podría perdonar, pero seguro que no olvidará” los cientos de miles de dólares que perdió su negocio.

“Realmente queremos dejar esto atrás y volver a la normalidad”, dijo, “lo que sea ‘normal’ ahora”.

El manejo de la pandemia por parte de Newsom y las restricciones que el estado impuso durante la pandemia han ayudado a impulsar una política liderada por los republicanos. campaña de retiro En su contra.

Tariro Mzezewa contribuyó reportando desde San Francisco.

Reabre California

Los empleados de Berkeley Bowl Marketplace, un supermercado conocido por sus pasillos de productos frescos, colocaron un letrero el martes para informar a los compradores que estaba bien ingresar sin máscara si estaban completamente vacunados.

Pero la gran mayoría de las personas que ingresaron a la tienda alrededor del mediodía del martes ignoraron la opción y compraron completamente enmascarados, empujando carritos junto a las cervezas artesanales, las pilas de cerezas y los contenedores a granel de especias y té a granel.

“Esto es Berkeley”, dijo Mitch Capor, un oficial de libertad condicional retirado que estaba cargando sus compras en el maletero de su automóvil, con una mascarilla quirúrgica bien ajustada sobre su boca y nariz. “Va a tomar un poco de tiempo para que la gente se relaje y se quite las máscaras”.

El Área de la Bahía de San Francisco, la primera parte del país en ordenar a los residentes que se queden en casa cuando el coronavirus comenzó a extenderse fuera de control el año pasado, ha sido una de las más diligentes en el cumplimiento de las órdenes de máscaras. Los residentes del Área de la Bahía generalmente se han cubierto incluso cuando están al aire libre, ya sea caminando por senderos en las colinas sobre el Océano Pacífico o conversando con un vecino afuera de una casa suburbana.

Los residentes de Berkeley dijeron que esperaban que la práctica se prolongara mucho después del anuncio del gobernador Gavin Newsom de que los californianos vacunados podrían quitarse las máscaras en la mayoría de los entornos a partir del martes.

“Es la presión social de todos los demás”, dijo Caeleigh MacNeil, uno de los pocos compradores en el Berkeley Bowl que decidió prescindir de una máscara.

J.J. Johnson de Oakland usó no solo una máscara, sino dos, en la tienda.

“Me siento incómodo estar adentro con mucha gente”, Mx. Johnson dijo. “Hay memoria muscular de la primavera pasada”.

Concerned about the slow pace of coronavirus vaccinations, the Pakistani authorities have decided to take drastic measures, including blocking people’s cellphone service in two provinces and suspending the salaries of some government employees who have not been vaccinated.

They say the measures are needed to address deep skepticism about Covid-19 vaccines, and about inoculations more broadly.

Pakistan has long struggled with disinformation about vaccines that have been proven safe and effective, particularly for polio. Parents commonly refuse polio immunization for their children, falsely believing that the vaccine is harmful and part of an American plot to sterilize the children.

That refusal has made Pakistan the last refuge for the polio virus in the world, besides neighboring Afghanistan.

And now conspiracy theories about the side effects of the coronavirus vaccine have become widespread in Pakistan.

“I have heard that people, after getting the coronavirus jab, will die within the two years,” said Ehsan Ahmed, a truck driver in Karachi. “It is the reason that in our extended family of at least 25 people, no one is willing to vaccinate themselves.”

The government has set a goal of vaccinating between 45 million and 65 million people by the end of this year, and it recently announced plans to spend $1.1 billion to procure doses.

However, as of Tuesday, Pakistan had fully vaccinated roughly 3 million people — less than 2 percent of its population — since the vaccination drive started on Feb. 3, according to government data.

The country has recorded nearly 22,000 deaths from Covid-19 and nearly one million people have tested positive for the virus since the start of the pandemic.

In an effort to compel people to get shots, the local authorities in two provinces — Punjab and Sindh — have announced plans to block the cellphone service of residents who refuse.

“The government is trying its best to facilitate people in getting the vaccine,” the information minister in Sindh, Syed Nasir Hussain Shah, said. He called the decision to not get a shot “unacceptable.”

The authorities have not announced when the order will take effect or how it will be enforced.

At the same time, the government in Sindh has directed its finance ministry to stop paying government employees who have not been vaccinated, starting in July.

Since the measures were announced, reports of fake vaccination certificates have soared.

This week, the police in the port city of Karachi arrested a person involved in selling forged vaccination certificates at the city’s largest vaccination center.

They cost around $12.

California Reopens

Within 20 minutes of opening, Portal, a popular brunch spot in Oakland, Calif., had already seated eight tables — not bad for a Tuesday afternoon, and exactly what the owner, Kevyn Johnston, said Portal needed.

As California lifted most of its pandemic-related restrictions for restaurants and other businesses on Tuesday, Portal was one of many restaurants expecting to get robust traffic.

“What we’re looking for at this point is to dig ourselves out of the hole,” Mr. Johnston said. “We don’t expect the business to bring us back to prepandemic anytime soon.”

Mr. Johnston said Tuesday’s early turnout at the restaurant was already at least 40 percent better than a typical day over the past year, and he hoped the trend would continue for the rest of the day at his restaurant, where a 90-minute wait for a table used to be common on weekends.

On the eve of the state’s reopening, Mr. Johnston closed his restaurant for renovations and to update the floor plan. Everything from spare tables to extra salt and pepper shakers were taken out of storage. He rehired a laid-off bartender and set out 13 new bar stools for Tuesday evening.

“We haven’t been able to have condiments out, or reuse menus,” he said.

They would still use scannable menus, he said, but “just have those traditional menus out for those that want them.”

Mr. Johnston noticed that customers still came in with their masks on, even though the state’s mask mandate was significantly eased.

Portal is near Lake Merritt, close to the center of Oakland in Alameda County, which has reported almost 90,000 Covid-19 cases over the course of the pandemic.

During the state’s first shutdown, Portal’s large open patio allowed Mr. Johnston and his staff to go on serving customers outdoors, but he said his restaurant was “barely breaking even.” The second shutdown was worse, he said: Takeout and delivery orders were barely enough to keep the doors open, and for a while the restaurant was losing $25,000 a month.

“It was devastating,” Mr. Johnston said. “But since then, we’ve been rebounding quite well, and we see an improvement each week. Californians are anxious to get out and enjoy themselves again. It comes in small waves. We’re already seeing people that we haven’t seen in a long time.”

LONDON — Andrew Lloyd Webber last week promised to open his musical “Cenicienta” in London’s West End on June 25 — even if it were illegal to do so.

“We are going to open come hell or high water,” he told El Telégrafo diario, a British newspaper. If Britain’s government tried to stop him because of rising coronavirus cases, he had one response, he added: “We will say: Come to the theater and arrest us.”

Now, Mr. Lloyd Webber, 73, has his chance to go to prison — although he doesn’t appear to want to take it.

On Monday evening, Prime Minister Boris Johnson of Britain said that social distancing would continue in England until July 19, at least — almost a month later than originally planned.

The decision, announced at a televised news conference, was made because of a rise in coronavirus cases linked to the Delta variant. An average of 7,278 cases per day were reported in United Kingdom in the last week, an increase of 127 percent from the average two weeks ago. Deaths are rising but still very low, with an average of nine a day over two weeks.

Scientists remain at odds over exactly how serious a threat it poses in Britain, however, with some arguing that the most dire predictions about rising hospitalizations underestimate the effect even the current level of vaccinations has on breaking the link between the number of new cases, hospitalizations and deaths.

“I think it’s sensible to wait just a little bit longer,” Mr. Johnson said, adding that the delay would allow more people to be fully vaccinated.

The delay was a gut punch to the British cultural world, which has been desperately seeking an end to social distancing.

The delay leaves “thousands of jobs hanging in the balance,” Julian Bird, chief executive of UK Theater, a trade body, said in a statement. A quarter of nighttime businesses cannot survive longer than a month without new government support, the Night Times Industries Association, which represents clubs and pubs, said in a news release.

The biggest blow may be to England’s nightclubs, which were told for the fourth time that they could not reopen at all, even with distancing. Nightclubs in Britain have been closed since March 2020, and over 150 events were planned in London alone for the weekend of June 25, including a sold-out 42-hour-long party at Fabric, a famed club that can hold 1,500 people.

Those were all immediately canceled.

“It’s really, really frustrating,” Cameron Leslie, one of Fabric’s founders, said in a telephone interview. He had hired over 100 staff over the past month, expecting to reopen, and now was not able to furlough them.

“You can only be pushed and tested so far before our entire sector can’t respond anymore,” Leslie added.

Stuart Glen, the founder of The Cause, another London club, said in a telephone interview that the delay would cost him “hundred of thousands” of pounds and force him to rearrange 40 events. He’d had enough, he said. “I think everyone should riot if July doesn’t happen,” he said. “They can’t control people like this,” he added.

“It’s so devastating for so many people,” said Yousef Zahar, a D.J. and co-owner of Circus, a nightclub based in Liverpool, that in May held two pilot events featuring 6,000 maskless dancers.

Theaters, museums and music venues were allowed to reopen with distancing last month, but larger venues and all nightclubs have remained firmly shut. Mr. Lloyd Webber has repeatedly said that glitzy productions like “Cinderella” — which has a 34-strong cast and is already weeks into rehearsals — are financially unviable in half-full theaters.

For those hoping to attend the opening of“Cinderella,” it was still unclear if the show would go on.

“We’re working hard behind the scenes to make sure everyone gets to the ball,” the show’s producers said in a statement posted on Twitter.

The Indian authorities launched an investigation after an internal government report concluded that some private agencies responsible for coronavirus testing on pilgrims at a sprawling Hindu festival forged at least 100,000 results.

The festival, Kumbh Mela, which ran throughout April, is widely believed to be responsible for a coronavirus surge in many parts of India, as the pilgrims returning from the festival tested positive days after returning to their villages.

The festival drew millions of faithful to the town of Haridwar on the banks of the river Ganges in the northern state of Uttarakhand.

“We have constituted a four-members committee that will submit its report in two weeks,” Dr. Arjun Singh Sengar, a Haridwar health officer who was in charge of testing for Kumbh Mela, said in an interview. “Initial investigations are pointing toward lapses and fake results.”

Dr. Sengar said that out of 251,000 tests in his district, only 2,273 were positive.

But health experts questioned those numbers, saying the state government underreported positive cases. That suggested it was safe to take part in the pilgrimage, despite evidence that the largely unmasked crowds provided an ideal environment for the virus to spread.

According to a sprawling government report on the lab that conducted rapid antigen tests during the festival, at least 100,000 test results out of 400,000 were fake.

Despite warnings by public health experts and doctors, the regional government led by Prime Minister Narendra Modi’s party advertised the festival in newspapers, inviting pilgrims from across the country.

Before the event, Uttarakhand’s top elected official, Tirath Singh Rawat, mingled with huge crowds of pilgrims, without a mask. When questioned during one of his three visits to the holy site, Mr. Rawat said, “Faith in God will overcome the fear of the virus. ”

He tested positive for the coronavirus two days after his last visit to the Ganges.

Officials in Uttarakhand began investigating the test results after a man in the neighboring state of Punjab received a negative test from the health department in Uttarakhand, even though he had not visited the state. He filed a complaint with the Indian Council of Medical Research, a top government body.

Officials alerted the state government, which is now leading the investigation and has stopped payments to dozens of private laboratories and agencies involved in testing.

Testing scams have been a persistent problem in India.

Some, according to a report by the state, have simply filled log books with fake names and addresses, then charged the state government for the service.

In Haridwar, the report found that some sample collectors listed for the festival had never even visited the town.

The authorities said they found phone numbers used multiple times to register pilgrims who were tested, and private agencies carrying out the tests wrote fictional addresses for people who were supposedly tested on their arrival for a dip in the holy waters.

When officials called the numbers in the logs, they found they were false.

When did the coronavirus arrive in the United States?

The first infection was confirmed on Jan. 21, 2020, in a resident of Washington State who had recently returned from Wuhan, China. Soon after, experts concluded that the virus had been in the country for weeks.

A estudio published on Tuesday offers new evidence: Based on an analysis of antibodies in blood tests, scientists identified seven people in five states who may have been infected well before the first confirmed cases in those states. The results suggest that the virus may have been circulating in Illinois, for example, as early as Dec. 24, 2019, although the first Illinois case was confirmed a month later.

But the new study is flawed, some experts said: It did not adequately address the possibility that the antibodies were in response to coronaviruses that cause common colds. The results could also be a quirk of the tests used. In addition, the researchers did not have travel information for any of the patients, which might have helped explain the test results.

“This is an interesting paper because it raises the idea that everyone thinks is true, that there were infections that were going undiagnosed,” said Scott Hensley, an immunologist at the University of Pennsylvania.

But the small number of positive samples made it difficult to be sure that they were true cases of infection and not just a methodological error. “It’s hard to know what is a real signal and what isn’t,” he said.

If the findings are accurate, however, they underscore the notion that poor testing in the United States missed most cases during the early weeks of the pandemic.

“Without testing, you can’t see what’s going on,” said Keri Althoff, an epidemiologist at the Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health and lead author of the study. “In these earlier months in some of these states where we were not suspecting, there was a lot of infection going on there.”

California reopens

For many Californians, not much may change on Tuesday as the state reopens. Workers will still have to wear masks, even if they’re vaccinated, for at least part of this week.

And many bars, restaurants and movie theaters have already been open with at least partial capacity for weeks, as coronavirus cases have remained low across the nation’s most populous state.

Still, the lifting of nearly all of the state’s remaining pandemic restrictions is a significant emotional and psychological milestone for residents of a state that has experienced some of the nation’s most enduring lockdowns.

Here’s a look back at how the coronavirus pandemic has shaped life in California:

2020

• March 9: The Grand Princess cruise ship, which was stranded off the coast of California with coronavirus cases on board, docks at the Port of Oakland. It’s a floating symbol of America’s fear of the virus.

• March 13: The state’s four largest school districts — Los Angeles Unified, San Diego Unified, Fresno Unified and Long Beach Unified — announce they’ll close classrooms, as health officials in Los Angeles confirm eight more coronavirus cases in the county. District officials expect the closures to last weeks.

• March 19: Gov. Gavin Newsom orders all 40 million Californians to stay at home as much as possible, not only starting one of the largest-scale public health experiments in recent memory, but also raising difficult questions about what it means to do essential work.

• July 1: An alarming surge in cases prompts the state to order bars and indoor dining to close in the state’s hardest-hit counties. It’s the most significant rollback yet of the state’s halting efforts to reopen.

• Dec. 3: Amid another surge in cases — the most terrifying California has experienced, because hospitals are overwhelmed — the state imposes new, stringent stay-at-home orders on a regional basis, based on the capacity of intensive care units. Restaurants offering outdoor dining close again. Families brace for distanced holidays.

2021

Broadway producers and the labor union representing stage actors have reached an agreement on health protocols for touring shows that should allow hundreds of performers to return to work at theaters around the United States beginning this summer.

El acuerdo de 17 páginas dice que los productores deben exigir que todos los miembros de la compañía viajera estén completamente vacunados y exige pruebas de virus semanales gratuitas. It also states that “absolutely no interaction” will be permitted between performers and audience members.

El sindicato, la Actors ‘Equity Association, anunció el acuerdo de gira con la Broadway League en un correo electrónico a sus 51.000 miembros el lunes por la noche.

El acuerdo no se aplica a los espectáculos en Broadway (las reglas para ellos aún se están discutiendo) y cubre solo a los actores y directores de escena, no a los muchos otros trabajadores del teatro representados por diferentes sindicatos. But it is a significant development for an industry that has been dark for 15 months, and it gives a first indication of the safety measures producers and performers are envisioning.

Los espectáculos en gira son una parte importante del ecosistema del teatro comercial. Según la Liga de Broadway, 18,5 millones de personas vieron espectáculos en gira en unas 200 ciudades de América del Norte durante la temporada 2018-2019, y esas giras recaudaron 1.600 millones de dólares.

global roundup

Israel will no longer require people to wear masks indoors, removing one of the country’s last remaining coronavirus restrictions as infections continue to decline there, Israel’s health ministry anunciado el martes.

Hezi Levi, the ministry’s director general, delivered the news as he removed his mask on a morning television show.

Masks will still be required in some cases, including for passengers and crews on airplanes, and for unvaccinated people in care facilities. The decision comes only about two weeks after Israel lifted capacity restrictions and retired its Green Pass System, allowing vaccinated and unvaccinated people equal access to cultural and economic activities. The main limitations that remain concern travel into and out of Israel, which involves strict testing and quarantine rules.

Israel’s vaccine rollout began in December and was remarkably swift, spurred by an ample supply of doses and the Green Pass, which granted vaccinated Israelis more freedoms than people who did not get a shot.

The campaign resulted in a steep decline in confirmed cases from a peak of a seven-day average of more than 8,500 a day in January, to a dozen or so now, according to Our World in Data. More than 63 percent of the population had received at least one shot of the vaccine, Our World in Data said. (Vaccines are available to people 12 and older.)

In Rehovot, a city in central Israel, some residents had ignored the mask mandate, dangling masks under their chins, long before Mr. Levi’s announcement. Masks appeared even rarer after the mandate ended on Tuesday.

Israel is in a moment of political fragility after a coalition government narrowly replaced Benjamin Netanyahu, the country’s longest-serving leader, from the conservative Likud party, with Naftali Bennett, a hard-right prime minister.

A long-delayed march of far-right activists through Palestinian areas of Jerusalem took place on Tuesday evening. Videos showed that almost none of the marchers wore masks.

In other news around the world:

• Portugal on Tuesday reopened its borders to American visitors, as long as they can provide proof of a PCR test taken within 72 hours of their flight, or an antigen test within 24 hours. Portugal is hoping to salvage a summer tourism season that is a pillar of its economy, but the announcement also coincided with Portugal’s registering its highest daily number of new Covid cases since March, with 973 cases reported on Tuesday.

• Across the Asia-Pacific region, the countries that led the world in containing the coronavirus are languishing in the race to put it behind them. In southern China, the spread of the Delta variant led to a bloqueo repentino la semana pasada en Guangzhou, una importante capital industrial. Taiwán, Vietnam, Tailandia y Australia también han tomado medidas drásticas después de los recientes brotes, mientras que Japón se enfrenta a una cuarta ronda de infecciones. En algunos lugares, como Vietnam, Taiwán y Tailandia, las vacunaciones apenas están en curso. Others, like China, Japan, South Korea and Australia, have seen a sharp rise in inoculations in recent weeks, while remaining far from offering vaccines to all

Gabby Sobelman contributed reporting from Rehovot, Israel.

Disneyland welcomed out-of-state visitors to Southern California on Tuesday, marking the first time the theme park has been fully open since it closed in the midst of the pandemic more than a year ago.

The reopening came a day after Disneyland’s operators announced that fully vaccinated customers would no longer have to wear masks indoors or outside while at the park, in Anaheim.

Gov. Gavin Newsom said in an interview on Monday that Disneyland’s reopening adds to the optimism that recovery for the rest of the state is well on its way.

“Disneyland is of such iconic status that it’s a confidence boost, perhaps more than anything else,” he said. “It has a very substantial regional economic impact, which is important.”

Travel and tourism are key to California’s recovery. The state has invested $95 million into expanding marketing campaigns created by “Visit California,” the state’s tourism office, and it will continue to support travel workers, many of whom lost jobs during the pandemic.

Greg Antonelle, the chief executive of Mickey Travels, a travel agency that helps people plan Disney trips, visited the park and reported that rides were full, most people appeared unmasked and social distancing markers were gone.

“If you were asleep for the last 15 months and came here today, you wouldn’t know a pandemic happened,” said Mr. Antonelle, who traveled with his wife from Florida for the reopening.

Governor Newsom said, “In the aggregate, it’s going to take a few years for the industry to get back to 2019 numbers, but you’re seeing revenge tourism already take shape in California,” he said, referring to the notion that people are taking trips as “revenge” for a year spent stuck at home.

Andrea Conley, a physics teacher who lives in Brea, Calif., said that she has been to Disneyland several times since it reopened at the end of April, and waited to go later in the day on Tuesday to avoid long lines. Though the park wasn’t as packed as she anticipated, it felt pretty close to normal.

“Disneyland feels pretty great today,” Ms. Conley said from inside the park. “About 30 to 40 percent of people are wearing masks, they are filling rides full and there isn’t distancing in the lines, so wait times are less.”