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O hack “provavelmente” veio da Rússia, dizem os EUA.

As várias agências criaram grupos de trabalho ad hoc para lidar com a pirataria, mas a criação do grupo de trabalho é um reconhecimento de que lidar com todo o escopo da pirataria levará tempo e está além da capacidade de qualquer agência governamental.

Enquanto os computadores de muitas agências estavam infectados com a porta dos fundos que dava acesso, as agências de inteligência russas foram claramente criteriosas sobre quais dessas portas abriram e quais informações roubaram, complicando a investigação de qual material foi levado.

A força-tarefa, dizem as autoridades, ajudará o Departamento de Segurança Interna, o F.B.I. e a Agência de Segurança Nacional compartilham informações melhor e mais rápido.

Mas não garante que essas agências, que não faziam ideia de quando os russos começaram a operação no final de 2019 e a aceleraram em março passado, resolverão a questão central: os russos estavam procurando fazer mais do que simplesmente roubar segredos?

A parte do hack que o governo entende melhor envolveu um esforço russo para codificar um programa chamado Orion, produzido por uma empresa do Texas chamada SolarWinds. Orion é usado para gerenciar redes complexas e é usado pelos Departamentos do Tesouro, Comércio e Energia e outras agências governamentais. O comunicado de terça-feira disse que há evidências de que “menos de 10” agências do governo dos EUA foram “comprometidas por rastrear atividades em seus sistemas”, o que significa que os russos optaram por se aprofundar em suas redes.

No total, 18.000 entidades, a maioria empresas privadas, usaram o sistema Orion comprometido. Embora as estimativas variem, a ideia mais recente é que cerca de 250 deles foram selecionados pelos russos para ataques mais profundos.

Para atingir esse objetivo, os hackers russos estabeleceram redes de comando e controle nos Estados Unidos, para onde a atividade de hackers poderia ser direcionada. Ao operar esses sistemas de comando e controle internamente, eles contornaram alguns dos sensores instalados pela Agência de Segurança Nacional, um dos maiores coletores de inteligência de sinais estrangeiros do país. A agência está proibida de operar nos Estados Unidos.

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