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Pequenas histórias de amor: “Sexo é nosso antídoto para a perda”

Manhãs de quinta-feira: esclarecer nossos horários, mandar as crianças para a escola. Pegando espressos, subindo as escadas na ponta dos pés para me beijar como adolescentes evitando o acompanhante. Esqueça seu medo do câncer. Esqueça como fiquei viúva por suicídio antes de você aparecer. Sexo é nosso antídoto para a perda. Nós levamos nosso tempo. Mas na pandemia? Não mais. Os adolescentes lotam a casa, se jogam em cadeiras, deitam-se em sofás, Zoom – o dia todo. E à noite? Dormir é mais sexy do que sexo. Até a escola recomeçar. Você toca meu rosto. Fechamos nossos olhos, segurando-nos, como fazem os sobreviventes, em sintonia com os momentos de dias atrás, nunca querendo deixar ir. – Rachel Zimmerman

Sandy era uma mulher transgênero heterossexual do Bronx. Sou uma mulher cisgênero gay de Manhattan. A apenas cinco quilômetros de distância, vivíamos em mundos diferentes. Nós nos conhecemos na clínica de metadona onde eu era seu médico. Todas as semanas, durante seis meses, tratamos sua hepatite. Embora febril e fraco, ele se curou. Mas depois de um ano, Sandy descobriu que tinha linfoma avançado. Em seu leito de morte, ele me disse que me amava. Senti a confiança crescer entre nós em meu pequeno escritório, mas não tinha ideia de seus sentimentos. Onze anos depois, ainda sinto sua falta. Melissa Stein

Nascido na Coreia do Sul, fui adotado no nascimento por uma família de militares brancos que trabalhava na Base Aérea de Kwangju. Ter meus próprios filhos foi uma experiência profunda. Eles são a única família biologicamente relacionada que já conheci. Ao longo da minha vida, lutei para descobrir onde pertenço culturalmente. A luta parece ainda mais complexa como mãe: como posso transmitir a parte de mim que é estranha para mim? Sem um mapa, minha família e eu experimentamos. No Baek-il do meu filho, uma celebração coreana do centésimo dia de vida de uma criança, me senti em casa. – Lani Longacre


Meu namorado nos inscreveu em um aplicativo de namoro sob o pretexto de balançarmos enquanto ainda somos um casal. Ele administrou minha conta e passou por homens para mim. Meu namorado marcou um encontro com Won para fazer sexo estritamente casual. Won compartilhou histórias de suas associações poliamorosas do passado e expressou uma profunda afinidade com a honestidade. Não fizemos sexo naquela noite, mas eu terminei com meu namorado uma semana depois, depois de saber que ele estava me traindo quando éramos monogâmicos. Agora, Won e eu ainda estamos em um relacionamento aberto, desta vez, sem segredos, apenas satisfação. – Lauren Bernales

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