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Tiny Love Stories: “Por que você não consegue encontrar alguém?”

Tito me pediu em casamento, mas não para felizes para sempre. Ele tinha AIDS, uma sentença de morte no início dos anos 1980. Ele queria que sua propriedade fosse para seu parceiro, Michael, mas seu pai desaprovou. Após a morte de Tito, ela teve que esperar alguns anos e então entregar tudo para Michael. Fiquei honrado com a confiança de Tito e poderia ter dito sim, mas seu pai cedeu, permitindo que Michael herdasse a propriedade de Tito, embora ele não fosse convidado para o funeral. Quarenta anos depois, sinto falta do meu amigo. Você se casaria com Michael se ele estivesse vivo? – Lynn Tamayo

“Por que você não consegue encontrar alguém?” meus pais me perguntaram quando eu tinha 26 anos. “Ele ainda não está aqui”, disse eu. “Está na África”. (Eu sempre fui um pouco vidente; meus pais sempre foram um pouco céticos.) Como a “Diva do Encontro” no Learning Annex em Manhattan, eu me sentia confiante em minha capacidade de ajudar a mim mesma e aos outros a “encontrar um encontro ou apenas um encontro”. Aos 40, ainda me sentia confiante, mas menos confiante em meus “truques de namoro”. Em uma noite chuvosa, encontrei um homem alto que tirou seus R’s. Hoje meu marido sul-africano diz que ama a mim e a nossa filha em Afrikaans. – Estelle Erasmus


Nossa mãe, Vilma, beijava nossas testas quando íamos trabalhar. Eu me preparei para a escola sabendo que nos encontraríamos tarde da noite. Minha irmã, Angie, segurava minha mão e dizia: “Vamos ficar bem”. Solitários depois da escola, esperamos que nossa mãe voltasse para o nosso apartamento no Queens. “Angie, você pode me ajudar com meu dever de casa?” Eu perguntaria. “Sim, vamos fazer isso juntos.” Enquanto minha mãe solteira entrava apressada, Angie cuidava de mim quando eu precisava de cuidados e me confortava quando eu buscava conforto. Nem dois anos mais velha do que eu, minha irmã sempre será minha segunda mãe. – Mishell lovato

Começamos a namorar alguns meses antes da pandemia. Ela morava em Nova Jersey enquanto eu morava em Nova York e dirigia um carro compacto empoeirado. O banco de trás parecia uma loja de excedentes do exército: cobertores, cadeiras de piquenique, lanches, água. Ela era engenheira civil e gostava de estar preparada. A primeira vez que nos beijamos foi em seu carro, contorcido nos bancos da frente. Lembro-me do cheiro do seu shampoo e do peso de tudo que fica para trás e no ano que vem. A última mensagem que recebi dela foi: “A pressão está muito alta, não posso. Sinto muito.” – Rahul D’Silva

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